Mais pelo Minho: Praia é no Taboão (2)

23-05-2011
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Pois é, os blogues têm destas coisas. Ainda o post anterior não tinha sido publicado há duas horas e já me chegava à caixa de correio um email de um courense amigo que, em linhas gerais, questionava: se a praia fluvial do Taboão é assim tão importante para o concelho, porque é que é tão mal tratada por quem cá mora e por quem nos visita.Referia-se o meu amigo, cujo nome me comprometi a não revelar aqui, às recentes notícias sobre as eventuais descargas poluentes nas águas do Coura, por um lado, mas também às marcas que o Festival de Paredes de Coura deixa no Taboão todos os anos.Com efeito, já não é a primeira vez, e suspeito que não será a última, que ouço alguém queixar-se do mau estado em que fica a relva da praia fluvial depois de quatro ou cinco dias de festival. Ainda há uns meses, em plena sessão da assembleia municipal, numa altura em que se discutia o apoio da Câmara à organização do festival, uma das poucas pessoas no público deixou escapar, em jeito de desabafo, que a praia fluvial ficava completamente estragada no pico do Verão, supostamente a altura do ano em que mais pessoas a procuram.Em causa está não só o estado lastimável do relvado, justificado com a afluência de vários milhares de pessoas, mas também os impedimentos causados por todos os trabalhos pré e pós festival, que limitam o acesso e o uso pleno de tudo o que o Taboão teria para oferecer. Pequenos prejuízos em prol de um bem maior? É uma questão de interpretações, e a do meu amigo é que quem perde é quem cá fica. Eu… sugeri-lhe que aproveitasse a praia antes do final do mês.


Pois é, os blogues têm destas coisas. Ainda o post anterior não tinha sido publicado há duas horas e já me chegava à caixa de correio um email de um courense amigo que, em linhas gerais, questionava: se a praia fluvial do Taboão é assim tão importante para o concelho, porque é que é tão mal tratada por quem cá mora e por quem nos visita.Referia-se o meu amigo, cujo nome me comprometi a não revelar aqui, às recentes notícias sobre as eventuais descargas poluentes nas águas do Coura, por um lado, mas também às marcas que o Festival de Paredes de Coura deixa no Taboão todos os anos.Com efeito, já não é a primeira vez, e suspeito que não será a última, que ouço alguém queixar-se do mau estado em que fica a relva da praia fluvial depois de quatro ou cinco dias de festival. Ainda há uns meses, em plena sessão da assembleia municipal, numa altura em que se discutia o apoio da Câmara à organização do festival, uma das poucas pessoas no público deixou escapar, em jeito de desabafo, que a praia fluvial ficava completamente estragada no pico do Verão, supostamente a altura do ano em que mais pessoas a procuram.Em causa está não só o estado lastimável do relvado, justificado com a afluência de vários milhares de pessoas, mas também os impedimentos causados por todos os trabalhos pré e pós festival, que limitam o acesso e o uso pleno de tudo o que o Taboão teria para oferecer. Pequenos prejuízos em prol de um bem maior? É uma questão de interpretações, e a do meu amigo é que quem perde é quem cá fica. Eu… sugeri-lhe que aproveitasse a praia antes do final do mês.

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