Mais pelo Minho: Pensamento do dia

20-05-2011
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Honório Novo, deputado do PCP na Assembleia da República, pediu esclarecimentos ao Governo sobre o prolongamento do IC1 até Valença. A resposta dada desilude quem pensava que o anúncio feito por Sócrates há alguns meses era para ter efeitos imediatos, porque o prolongamento só se equaciona lá para 2013. E o que diz o deputado sobre o anúncio de obras e investimentos feitos pelo governo e por alguns autarcas? Que "na maioria dos casos não constituem mais que meros expedientes para enganar as populações, ao fazer crer que a respectiva realização vai ser possível a curto prazo quando de antemão bem se sabe que tal não sucederá no âmbito temporal dos respectivos mandatos."Vieram-me à memória as declarações de Décio Guerreiro na última edição de O Coura (onde domina quatro (???) páginas do jornal), em que acusava Pereira Júnior de, apesar de defender a ligação rápida à auto-estrada, não a desejar efectivamente, porque se o quisesse há muito que teria arranjado uma solução alternativa. E entre promessas, desejos, críticas e confusões, continuamos nós, eleitores e cidadãos, à espera da alternativa.


Honório Novo, deputado do PCP na Assembleia da República, pediu esclarecimentos ao Governo sobre o prolongamento do IC1 até Valença. A resposta dada desilude quem pensava que o anúncio feito por Sócrates há alguns meses era para ter efeitos imediatos, porque o prolongamento só se equaciona lá para 2013. E o que diz o deputado sobre o anúncio de obras e investimentos feitos pelo governo e por alguns autarcas? Que "na maioria dos casos não constituem mais que meros expedientes para enganar as populações, ao fazer crer que a respectiva realização vai ser possível a curto prazo quando de antemão bem se sabe que tal não sucederá no âmbito temporal dos respectivos mandatos."Vieram-me à memória as declarações de Décio Guerreiro na última edição de O Coura (onde domina quatro (???) páginas do jornal), em que acusava Pereira Júnior de, apesar de defender a ligação rápida à auto-estrada, não a desejar efectivamente, porque se o quisesse há muito que teria arranjado uma solução alternativa. E entre promessas, desejos, críticas e confusões, continuamos nós, eleitores e cidadãos, à espera da alternativa.

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