Reacções às nomeações de Passos Coelho

18-06-2011
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João Dinis, dirigente da Confederação Nacional da Agricultura: “Alguém ficará a perder. Algumas das pastas ficarão a perder a não ser que a ministra [Assunção Cristas] se rodeie de um número muito grande de secretários de Estado e assessores”.Paula Teixeira da Cruz, Justiça

Rui Rangel, presidente da Associação Juízes pela Cidadania: “Muitas das coisas que escreveu [Paula Teixeira da Cruz] deve ir buscá-las”.

António Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados: Paula Teixeira da Cruz é “inteligente, determinada e muito independente”.

Boaventura de Sousa Santos, coordenador do Observatório Permanente da Justiça: “É uma pessoa [Paula Teixeira da Cruz] que conhece bem a área. À partida as expectativas são positivas”.

Nuno Crato, Educação, Ensino Superior e Ciência

Albino Almeida, presidente da CONFAP: “O ministro [Nuno Crato] é pessoa cujo valor reconhecemos, mas como se trata de um super ministério, é vital aguardar pelo programa do Governo e pelos nomes dos secretários de Estado, antes de nos pronunciarmos”.

Mário Nogueira, líder da Fenprof: “Desde logo [Nuno Crato deve] mostrar que é capaz de dialogar e negociar, que foi sempre um problema nos ministérios anteriores”.

Pedro Mota Soares, Solidariedade e Segurança Social

João Proença, secretário-geral da UGT: “Conhecemos bem Pedro Mota Soares e temos boa opinião do trabalho que ele tem feito na Assembleia da República. Consideramos que ele tem grande sensibilidade para as questões sociais mas lamentamos o desaparecimento do trabalho deste ministério, pois as duas matérias estão quase sempre ligadas”.

Sobre a extinção do Ministério da Cultura

João Neto, presidente da Associação Portuguesa de Museus: “É mau não termos um Ministério mas só espero bom senso e que não tropecem em propostas descabidas e mal pensadas como no passado aconteceu”.

Mário Cláudio, escritor: “Eu não vejo com grande preocupação. [Francisco José Viegas, nomeado secretário de Estado] poderá desempenhar um papel brilhante se lhe derem oportunidades para isso”.

António Pinto Ribeiro, programador cultural: “Tenho pena que a cultura não tenha tido um Ministério. Acho que devia ter”.

Fernando Medina, porta-voz do PS: “Nota-se a ausência do Ministério da Cultura, que é negativa”.

Margarida Gil, presidente da Associação Portuguesa de Realizadores: “Ele [Francisco José Viegas] é um escritor, um homem das letras, um divulgador da cultura, e de certeza um homem de palavra por ser transmontano. Espero que consiga fazer impor a importância da cultura a uma elite portuguesa muito analfabeta”.

Notícia actualizada às 21h42

João Dinis, dirigente da Confederação Nacional da Agricultura: “Alguém ficará a perder. Algumas das pastas ficarão a perder a não ser que a ministra [Assunção Cristas] se rodeie de um número muito grande de secretários de Estado e assessores”.Paula Teixeira da Cruz, Justiça

Rui Rangel, presidente da Associação Juízes pela Cidadania: “Muitas das coisas que escreveu [Paula Teixeira da Cruz] deve ir buscá-las”.

António Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados: Paula Teixeira da Cruz é “inteligente, determinada e muito independente”.

Boaventura de Sousa Santos, coordenador do Observatório Permanente da Justiça: “É uma pessoa [Paula Teixeira da Cruz] que conhece bem a área. À partida as expectativas são positivas”.

Nuno Crato, Educação, Ensino Superior e Ciência

Albino Almeida, presidente da CONFAP: “O ministro [Nuno Crato] é pessoa cujo valor reconhecemos, mas como se trata de um super ministério, é vital aguardar pelo programa do Governo e pelos nomes dos secretários de Estado, antes de nos pronunciarmos”.

Mário Nogueira, líder da Fenprof: “Desde logo [Nuno Crato deve] mostrar que é capaz de dialogar e negociar, que foi sempre um problema nos ministérios anteriores”.

Pedro Mota Soares, Solidariedade e Segurança Social

João Proença, secretário-geral da UGT: “Conhecemos bem Pedro Mota Soares e temos boa opinião do trabalho que ele tem feito na Assembleia da República. Consideramos que ele tem grande sensibilidade para as questões sociais mas lamentamos o desaparecimento do trabalho deste ministério, pois as duas matérias estão quase sempre ligadas”.

Sobre a extinção do Ministério da Cultura

João Neto, presidente da Associação Portuguesa de Museus: “É mau não termos um Ministério mas só espero bom senso e que não tropecem em propostas descabidas e mal pensadas como no passado aconteceu”.

Mário Cláudio, escritor: “Eu não vejo com grande preocupação. [Francisco José Viegas, nomeado secretário de Estado] poderá desempenhar um papel brilhante se lhe derem oportunidades para isso”.

António Pinto Ribeiro, programador cultural: “Tenho pena que a cultura não tenha tido um Ministério. Acho que devia ter”.

Fernando Medina, porta-voz do PS: “Nota-se a ausência do Ministério da Cultura, que é negativa”.

Margarida Gil, presidente da Associação Portuguesa de Realizadores: “Ele [Francisco José Viegas] é um escritor, um homem das letras, um divulgador da cultura, e de certeza um homem de palavra por ser transmontano. Espero que consiga fazer impor a importância da cultura a uma elite portuguesa muito analfabeta”.

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