Mais pelo Minho: Turismo recupera imóveis

23-05-2011
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O exemplo vem de Monção. A breve prazo vão abrir naquele concelho três novas unidades hoteleiras que, a par com o aumento do número de camas disponíveis, trouxeram uma outra vantagem para o município: a recuperação de três edifícios históricos do concelho.Uma ideia que o presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura tem vindo a defender para o antigo sanatório de Mozelos e que poderia devolver à vida aquele monstro adormecido e, cada vez mais, em risco de se tornar irrecuperável. Projectos não faltam, pelo menos a atentar nas declarações de alguns autarcas e, conforme anunciou o ministro da Saúde na passada semana, aquele ministério não tem qualquer plano para a sua recuperação.Assim sendo, urge clarificar a situação aparentemente complicada da propriedade do imóvel para não perder a oportunidade de ver algum grupo empresarial, ao que tudo indica português e já com cartas dadas no sector, recuperar o edifício, dignificar a área envolvente e trazer mais dinamismo ao concelho. O golfe, de que também fala Pereira Júnior, também poderia vir, até porque julgo ser um dos principais atractivos de uma eventual unidade hoteleira naquele espaço, mas a recuperação do antigo hospital psiquiátrico não deveria tardar. É que, pelo andar da carruagem, qualquer dia a doença do imóvel não tem cura.


O exemplo vem de Monção. A breve prazo vão abrir naquele concelho três novas unidades hoteleiras que, a par com o aumento do número de camas disponíveis, trouxeram uma outra vantagem para o município: a recuperação de três edifícios históricos do concelho.Uma ideia que o presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura tem vindo a defender para o antigo sanatório de Mozelos e que poderia devolver à vida aquele monstro adormecido e, cada vez mais, em risco de se tornar irrecuperável. Projectos não faltam, pelo menos a atentar nas declarações de alguns autarcas e, conforme anunciou o ministro da Saúde na passada semana, aquele ministério não tem qualquer plano para a sua recuperação.Assim sendo, urge clarificar a situação aparentemente complicada da propriedade do imóvel para não perder a oportunidade de ver algum grupo empresarial, ao que tudo indica português e já com cartas dadas no sector, recuperar o edifício, dignificar a área envolvente e trazer mais dinamismo ao concelho. O golfe, de que também fala Pereira Júnior, também poderia vir, até porque julgo ser um dos principais atractivos de uma eventual unidade hoteleira naquele espaço, mas a recuperação do antigo hospital psiquiátrico não deveria tardar. É que, pelo andar da carruagem, qualquer dia a doença do imóvel não tem cura.

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