Em resposta a uma pergunta do eurodeputado João ferreira (PCP), o comissário Johannes Hahn afirmou que a assinatura e pagamento dos 31,2 milhões de euros do FSUE seriam efectuados nos próximos 15 dias, procurando justificar a demora com o atraso no envio de informações por parte das autoridades nacionais.
Há uma semana, num debate de urgência na Assembleia da República sobre a reconstrução das áreas atingidas pelo temporal e apoio às vítimas, agendado pelo PCP, o secretário de Estado da Indústria e Desenvolvimento, Fernando Medina, revelou que a Madeira já tinha recebido da República cerca de 128 milhões de euros previstos pela Lei de Meios.
A estes números, acrescentou o aumento de endividamento de 150 milhões e a linha de crédito de 50 milhões, o que soma um apoio de 328 milhões de um total de 740 milhões, a distribuir por quatro orçamentos, disponibilizados pelo governo de José Sócrates para cobrir cerca de 70 por centos dos prejuízos estimados em 1080 milhões.
O remanescente de 340 milhões será coberto pelo orçamento regional e com donativos de instituições de solidariedade e privados, num montante ainda não divulgado pelo governo da Madeira.
Categorias
Entidades
Em resposta a uma pergunta do eurodeputado João ferreira (PCP), o comissário Johannes Hahn afirmou que a assinatura e pagamento dos 31,2 milhões de euros do FSUE seriam efectuados nos próximos 15 dias, procurando justificar a demora com o atraso no envio de informações por parte das autoridades nacionais.
Há uma semana, num debate de urgência na Assembleia da República sobre a reconstrução das áreas atingidas pelo temporal e apoio às vítimas, agendado pelo PCP, o secretário de Estado da Indústria e Desenvolvimento, Fernando Medina, revelou que a Madeira já tinha recebido da República cerca de 128 milhões de euros previstos pela Lei de Meios.
A estes números, acrescentou o aumento de endividamento de 150 milhões e a linha de crédito de 50 milhões, o que soma um apoio de 328 milhões de um total de 740 milhões, a distribuir por quatro orçamentos, disponibilizados pelo governo de José Sócrates para cobrir cerca de 70 por centos dos prejuízos estimados em 1080 milhões.
O remanescente de 340 milhões será coberto pelo orçamento regional e com donativos de instituições de solidariedade e privados, num montante ainda não divulgado pelo governo da Madeira.