Governo lança linha de financiamento de 800 milhões para acelerar execução do QREN

05-08-2010
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A taxa de absorção está em 22 por cento, e os inquéritos realizados juntos dos empresários revelaram o óbvio – que são as dificuldades de financiamento que estão a travar o arranque dos projectos. O Governo tenta responder de forma igualmente óbvia – cria linhas de financiamento específicas (de 800 milhões de euros) reforça as empresas de capitais de risco em mais 274 milhões de euros.

A bola está, outra vez, do lado dos empresários, a quem o primeiro-ministro pediu confiança e empenho. “Nunca a economia portuguesa precisou tanto de vocês como agora”, exortou hoje Sócrates, numa apresentação em Santa Maria da Feira.

As medidas financeiras são apenas duas, das doze medidas hoje apresentadas. As restantes dez estão relacionadas sobretudo com a simplificação da análise das propostas. “Tentámos simplificar o QREN para tudo quanto foi possível, e tanto quanto permitem as regras comunitárias, que em termos de burocracia pedem meças a todos os países”, afirmou o primeiro ministro.

As novas medidas foram apresentadas numa cerimónia onde foram assinados vários protocolos e onde estiveram presentes, para além de José Sócrates e do ministro da Economia, Vieira da Silva, também o secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento, Fernando Medina.

Também o responsável pelo Programa Operacional Factores de Competitividade (Compete), Nelson Sousa, o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, e o vice-presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), Paulo Nunes de Almeida, estiveram neste encontro.

A taxa de absorção está em 22 por cento, e os inquéritos realizados juntos dos empresários revelaram o óbvio – que são as dificuldades de financiamento que estão a travar o arranque dos projectos. O Governo tenta responder de forma igualmente óbvia – cria linhas de financiamento específicas (de 800 milhões de euros) reforça as empresas de capitais de risco em mais 274 milhões de euros.

A bola está, outra vez, do lado dos empresários, a quem o primeiro-ministro pediu confiança e empenho. “Nunca a economia portuguesa precisou tanto de vocês como agora”, exortou hoje Sócrates, numa apresentação em Santa Maria da Feira.

As medidas financeiras são apenas duas, das doze medidas hoje apresentadas. As restantes dez estão relacionadas sobretudo com a simplificação da análise das propostas. “Tentámos simplificar o QREN para tudo quanto foi possível, e tanto quanto permitem as regras comunitárias, que em termos de burocracia pedem meças a todos os países”, afirmou o primeiro ministro.

As novas medidas foram apresentadas numa cerimónia onde foram assinados vários protocolos e onde estiveram presentes, para além de José Sócrates e do ministro da Economia, Vieira da Silva, também o secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento, Fernando Medina.

Também o responsável pelo Programa Operacional Factores de Competitividade (Compete), Nelson Sousa, o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, e o vice-presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), Paulo Nunes de Almeida, estiveram neste encontro.

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