SARDOAL Partido Socialista: Entrevista de Fernando Vasco ao Jornal "Acção Socialista"- de 6 de Fevereiro de 2009

18-12-2009
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Leia a entrevista do candidato do PS à Câmara Municipal do Sardoal, Fernando Vasco em :VerTipo&id_revista=REV49900b8d5a560&tipoArtigo=TAR492bd2bae3d91&art=ART49903b8470560&PHPSESSID=26244f5852f8f691e5bb6370289cef57ENTREVISTASFernando Vasco, candidato à Câmara de Sardoal “Um projecto de esperança e de mudança” Investimento, coesão social e segurança são os eixos prioritários de uma administração socialista no Sardoal e as grandes apostas do candidato do PS à presidência da autarquia, Fernando Vasco. Em entrevista ao “Acção Socialista”, Fernando Vasco acusa o actual Executivo de maioria PSD de recorrer irresponsavelmente ao endividamento sistemático e de estar a hipotecar assim o futuro por falta de estratégia, limitando-se a uma gestão de rotinas. Convicto de que é possível um virar de página para os sardoalenses já este ano, Fernando Vasco garante que a lista que encabeça tem um projecto de mudança e esperança baseado na melhoria da qualidade de vida das populações e no desenvolvimento sustentado do concelho.Porque aceitou ser o candidato do PS à presidência da Câmara de Sardoal? Por razões de natureza diferente: Pelos laços afectivos e de nascimento que me ligam ao Sardoal. Nasci neste concelho há 54 anos, bem como os meus pais e avós, a minha mulher, daí a relação forte que possuo com o Sardoal e com os sardoalenses. Pelo meu percurso de vida. Sou licenciado em Direito, quadro superior da Assembleia da República, com 36 anos de carreira, especialista em Legística e Ciência da Legislação e neste momento a fazer um doutoramento no ISCTE, na área de Gestão. Nos últimos quatro anos desempenhei funções de chefe de gabinete do secretário de Estado da Administração Interna e de assessor do secretário de Estado da Protecção Civil. Porque ao longo da minha vida adquiri um conjunto de competências que, associadas ao facto de nos últimos quatro anos ter liderado o Grupo do PS/Sardoal na Assembleia Municipal, me levaram a acreditar que o Sardoal precisava de alguém que tivesse o know how técnico, mas sobretudo político, com capacidade de liderar um projecto de esperança e mudança. No fundo, um projecto de salvação municipal que recuperasse o Sardoal de uma gestão desastrosa do PSD nos últimos 16 anos, que se traduziu numa gestão de rotinas, num aumento do endividamento, no hipotecar das gerações vindouras, na ausência de uma ideia, de um projecto, ou de qualquer estratégia para o desenvolvimento do concelho. E também porque sou socialista com militância activa, deputado municipal, presidente da Comissão Política Concelhia, membro da Comissão Distrital e da Comissão de Jurisdição Nacional e entendo a aceitação desta candidatura como um dever de alguém que possui determinadas competências e ao longo da vida defendeu determinados valores e que por isso tem o dever cívico de dizer presente, aos seus camaradas e aos seus concidadãos, quando estes entendem dever ser eu o melhor candidato para liderar um projecto de esperança e de mudança no Sardoal.Que trunfos tem o PS para conquistar a autarquia? Importa recordar que nos últimos quatro anos estruturámos institucionalmente o PS/Sardoal, inaugurámos uma sede, com a presença do secretário nacional da Organização, Marcos Perestrello, elegemos, por duas vezes, os órgãos concelhios do partido, criámos um Gabinete de Apoio ao Munícipe, dinamizámos as “Conferencias do Sardoal”, em que estiveram presentes, dois membros do Governo, Eduardo Cabrita e Fernando Medina, e o deputado António José Seguro, participámos activamente nos congressos nacionais e federativos, conquistámos espaço de transmissão de pensamento e de oposição nos órgãos de comunicação regional e, nalguns casos, mesmo nacionais.Quebrámos o isolamento num concelho em que o presidente da Câmara vai no 16º ano de mandato consecutivo.Temos hoje um capital de credibilidade que fomos acumulando paulatinamente, dia após dia, fruto do trabalho de oposição que temos vindo a desenvolver com os sardoalenses, com as diversas manifestações da sociedade civil, das associações desportivas e culturais, nos diversos órgãos autárquicos, com os nossos vereadores, os nossos deputados e os membros das juntas de freguesia.Temos uma candidatura, que é uma candidatura do PS, constituída por militantes e independentes, mulheres e homens com credibilidade, com competências técnicas e políticas reconhecidas. Temos uma ideia, um projecto e uma estratégia de gestão e desenvolvimento sustentado para o Sardoal e para os sardoalenses.Quais vão ser as prioridades do programa autárquico do PS?


Leia a entrevista do candidato do PS à Câmara Municipal do Sardoal, Fernando Vasco em :VerTipo&id_revista=REV49900b8d5a560&tipoArtigo=TAR492bd2bae3d91&art=ART49903b8470560&PHPSESSID=26244f5852f8f691e5bb6370289cef57ENTREVISTASFernando Vasco, candidato à Câmara de Sardoal “Um projecto de esperança e de mudança” Investimento, coesão social e segurança são os eixos prioritários de uma administração socialista no Sardoal e as grandes apostas do candidato do PS à presidência da autarquia, Fernando Vasco. Em entrevista ao “Acção Socialista”, Fernando Vasco acusa o actual Executivo de maioria PSD de recorrer irresponsavelmente ao endividamento sistemático e de estar a hipotecar assim o futuro por falta de estratégia, limitando-se a uma gestão de rotinas. Convicto de que é possível um virar de página para os sardoalenses já este ano, Fernando Vasco garante que a lista que encabeça tem um projecto de mudança e esperança baseado na melhoria da qualidade de vida das populações e no desenvolvimento sustentado do concelho.Porque aceitou ser o candidato do PS à presidência da Câmara de Sardoal? Por razões de natureza diferente: Pelos laços afectivos e de nascimento que me ligam ao Sardoal. Nasci neste concelho há 54 anos, bem como os meus pais e avós, a minha mulher, daí a relação forte que possuo com o Sardoal e com os sardoalenses. Pelo meu percurso de vida. Sou licenciado em Direito, quadro superior da Assembleia da República, com 36 anos de carreira, especialista em Legística e Ciência da Legislação e neste momento a fazer um doutoramento no ISCTE, na área de Gestão. Nos últimos quatro anos desempenhei funções de chefe de gabinete do secretário de Estado da Administração Interna e de assessor do secretário de Estado da Protecção Civil. Porque ao longo da minha vida adquiri um conjunto de competências que, associadas ao facto de nos últimos quatro anos ter liderado o Grupo do PS/Sardoal na Assembleia Municipal, me levaram a acreditar que o Sardoal precisava de alguém que tivesse o know how técnico, mas sobretudo político, com capacidade de liderar um projecto de esperança e mudança. No fundo, um projecto de salvação municipal que recuperasse o Sardoal de uma gestão desastrosa do PSD nos últimos 16 anos, que se traduziu numa gestão de rotinas, num aumento do endividamento, no hipotecar das gerações vindouras, na ausência de uma ideia, de um projecto, ou de qualquer estratégia para o desenvolvimento do concelho. E também porque sou socialista com militância activa, deputado municipal, presidente da Comissão Política Concelhia, membro da Comissão Distrital e da Comissão de Jurisdição Nacional e entendo a aceitação desta candidatura como um dever de alguém que possui determinadas competências e ao longo da vida defendeu determinados valores e que por isso tem o dever cívico de dizer presente, aos seus camaradas e aos seus concidadãos, quando estes entendem dever ser eu o melhor candidato para liderar um projecto de esperança e de mudança no Sardoal.Que trunfos tem o PS para conquistar a autarquia? Importa recordar que nos últimos quatro anos estruturámos institucionalmente o PS/Sardoal, inaugurámos uma sede, com a presença do secretário nacional da Organização, Marcos Perestrello, elegemos, por duas vezes, os órgãos concelhios do partido, criámos um Gabinete de Apoio ao Munícipe, dinamizámos as “Conferencias do Sardoal”, em que estiveram presentes, dois membros do Governo, Eduardo Cabrita e Fernando Medina, e o deputado António José Seguro, participámos activamente nos congressos nacionais e federativos, conquistámos espaço de transmissão de pensamento e de oposição nos órgãos de comunicação regional e, nalguns casos, mesmo nacionais.Quebrámos o isolamento num concelho em que o presidente da Câmara vai no 16º ano de mandato consecutivo.Temos hoje um capital de credibilidade que fomos acumulando paulatinamente, dia após dia, fruto do trabalho de oposição que temos vindo a desenvolver com os sardoalenses, com as diversas manifestações da sociedade civil, das associações desportivas e culturais, nos diversos órgãos autárquicos, com os nossos vereadores, os nossos deputados e os membros das juntas de freguesia.Temos uma candidatura, que é uma candidatura do PS, constituída por militantes e independentes, mulheres e homens com credibilidade, com competências técnicas e políticas reconhecidas. Temos uma ideia, um projecto e uma estratégia de gestão e desenvolvimento sustentado para o Sardoal e para os sardoalenses.Quais vão ser as prioridades do programa autárquico do PS?

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