PS lamenta abstenção e diz que dirigentes devem fazer a "leitura política"

24-01-2011
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"Os números que têm sido apontados mostram uma abstenção particularmente elevada, o que é lamentável num acto eleitoral importante como este", disse Fernando Medina aos jornalistas na sede do PS, no Largo do Rato, em Lisboa. "Uma leitura política dos números da abstenção caberá a todos os dirigentes políticos ao longo dos próximos dias", acrescentou.

Questionado sobre a quota parte de culpa dos candidatos e dos partidos na elevada ausência dos portugueses, o porta-voz socialista salientou que a abstenção "tem a ver com a natureza das eleições presidenciais e desta eleição presidencial em concreto, e que merecerá reflexão".

Fernando Medina não especificou aquilo a que se referia, mas basta olhar para os números de presidenciais anteriores para perceber que nos actos eleitorais em que o Presidente em exercício se recandidata a abstenção é mais alta do que nos restantes.

O porta-voz do PS também lamentou os problemas informáticos que terão impedido muitos eleitores de votar, mas minorizou a questão, dizendo que foram "episódios pontuais e circunscritos". "A abstenção ao longo do dia já era elevada antes de ocorrerem essas dificuldades no sistema informático", acrescentou.

"Os números que têm sido apontados mostram uma abstenção particularmente elevada, o que é lamentável num acto eleitoral importante como este", disse Fernando Medina aos jornalistas na sede do PS, no Largo do Rato, em Lisboa. "Uma leitura política dos números da abstenção caberá a todos os dirigentes políticos ao longo dos próximos dias", acrescentou.

Questionado sobre a quota parte de culpa dos candidatos e dos partidos na elevada ausência dos portugueses, o porta-voz socialista salientou que a abstenção "tem a ver com a natureza das eleições presidenciais e desta eleição presidencial em concreto, e que merecerá reflexão".

Fernando Medina não especificou aquilo a que se referia, mas basta olhar para os números de presidenciais anteriores para perceber que nos actos eleitorais em que o Presidente em exercício se recandidata a abstenção é mais alta do que nos restantes.

O porta-voz do PS também lamentou os problemas informáticos que terão impedido muitos eleitores de votar, mas minorizou a questão, dizendo que foram "episódios pontuais e circunscritos". "A abstenção ao longo do dia já era elevada antes de ocorrerem essas dificuldades no sistema informático", acrescentou.

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