Bancos tentam «salvar» Investvar/ Aerosoles

24-12-2009
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Viabilização do grupo passa por fundo de recuperação de empresas, que assume gestão comercial e industrial da companhia

O futuro da Investvar/ Aerosoles passa pela viabilização do grupo através de um fundo de recuperação, que irá assumir a gestão da actividade comercial e industrial da empresa.

Segundo Fernando Medina, secretário de Estado Adjunto da Indústria e do Desenvolvimento, a solução anunciada esta quarta-feira entrará em vigor já este mês e obriga a que o Estado ceda a sua participação de 20% ao fundo de capital de risco, no qual participam os cinco principais bancos e o Tesouro.

Veja aqui a reportagem

Segundo salientou Fernando Medina, no final de uma reunião com dirigentes do Sindicato do Calçado de Aveiro e Coimbra,

o plano de recuperação avançado pelo ministério da Economia para o maior grupo português de calçado assegura a manutenção em Portugal de uma parte importante da produção industrial da empresa; uma solução que terá accionistas de natureza privada, a quem o Estado alienará as suas acções; e uma gestão privada que irá executar o plano de recuperação.

O fundo será regulado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários e, apesar da esperada consolidação, será expectável uma redução de trabalhadores.

No entanto, o sindicato mostra-se «satisfeito», apesar de não ter a garantia de que todos os postos de trabalho serão para manter. A única garantia dada hoje é de que os salários em atraso e o subsídio de Natal serão pagos aos trabalhadores do calçado.

Viabilização do grupo passa por fundo de recuperação de empresas, que assume gestão comercial e industrial da companhia

O futuro da Investvar/ Aerosoles passa pela viabilização do grupo através de um fundo de recuperação, que irá assumir a gestão da actividade comercial e industrial da empresa.

Segundo Fernando Medina, secretário de Estado Adjunto da Indústria e do Desenvolvimento, a solução anunciada esta quarta-feira entrará em vigor já este mês e obriga a que o Estado ceda a sua participação de 20% ao fundo de capital de risco, no qual participam os cinco principais bancos e o Tesouro.

Veja aqui a reportagem

Segundo salientou Fernando Medina, no final de uma reunião com dirigentes do Sindicato do Calçado de Aveiro e Coimbra,

o plano de recuperação avançado pelo ministério da Economia para o maior grupo português de calçado assegura a manutenção em Portugal de uma parte importante da produção industrial da empresa; uma solução que terá accionistas de natureza privada, a quem o Estado alienará as suas acções; e uma gestão privada que irá executar o plano de recuperação.

O fundo será regulado pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários e, apesar da esperada consolidação, será expectável uma redução de trabalhadores.

No entanto, o sindicato mostra-se «satisfeito», apesar de não ter a garantia de que todos os postos de trabalho serão para manter. A única garantia dada hoje é de que os salários em atraso e o subsídio de Natal serão pagos aos trabalhadores do calçado.

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