O socialista Fernando Jesus apelou a uma candidatura conjunta de Francisco Assis e António José Seguro à liderança do PS.
Para o coordenador dos deputados do PS/Porto na anterior legislatura, «o PS dava uma boa nota à opinião pública se fosse capaz de se organizar em torno de um nome consensual, com todos os quadros a apoiar». «Seria o ideal», explicou.
Admitindo estar ainda em «período de reflexão», revelou que «quer Assis quer Seguro são dois quadros do PS da maior relevância política e com grandes qualidades, pessoas diferentes com personalidades diferentes, mas igualmente válidas».
Se por um lado «Assis foi um excelente líder parlamentar por duas vezes» e tem «qualidades que as pessoas reconhecem, sobretudo uma oratória invejável», por outro «António José Seguro é igualmente um quadro muito válido, com uma experiência partidária e governativa, tendo sido ministro-adjunto do primeiro-ministro de Guterres e líder da JS».
Por estas razões, «o apelo que fazia era que os dois se pudessem entender e fundir-se numa só candidatura», salientou Fernando Jesus.
Fernando Jesus lamentou a atitude tomada por António Costa ao «declinar os apelos para que fosse líder», porque, com ele, «estaria o problema resolvido», uma vez que «reúne o consenso em torno dele».
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O socialista Fernando Jesus apelou a uma candidatura conjunta de Francisco Assis e António José Seguro à liderança do PS.
Para o coordenador dos deputados do PS/Porto na anterior legislatura, «o PS dava uma boa nota à opinião pública se fosse capaz de se organizar em torno de um nome consensual, com todos os quadros a apoiar». «Seria o ideal», explicou.
Admitindo estar ainda em «período de reflexão», revelou que «quer Assis quer Seguro são dois quadros do PS da maior relevância política e com grandes qualidades, pessoas diferentes com personalidades diferentes, mas igualmente válidas».
Se por um lado «Assis foi um excelente líder parlamentar por duas vezes» e tem «qualidades que as pessoas reconhecem, sobretudo uma oratória invejável», por outro «António José Seguro é igualmente um quadro muito válido, com uma experiência partidária e governativa, tendo sido ministro-adjunto do primeiro-ministro de Guterres e líder da JS».
Por estas razões, «o apelo que fazia era que os dois se pudessem entender e fundir-se numa só candidatura», salientou Fernando Jesus.
Fernando Jesus lamentou a atitude tomada por António Costa ao «declinar os apelos para que fosse líder», porque, com ele, «estaria o problema resolvido», uma vez que «reúne o consenso em torno dele».