Nesta hora: Poemas de Natal (8)

04-08-2010
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Mais um poema entretanto chegado, com a assinatura de Vinicius de Moraes, pela escolha de Anita Vilar.O FILHO DO HOMEMO mundo parouA estrela morreuNo fundo da trevaO infante nasceu.Nasceu num estábuloPequeno e singeloCom boi e charruaCom foice e martelo.Ao lado do infanteO homem e a mulherUma tal MariaUm José qualquer.A noite o fez negroFogo o avermelhouA aurora nascenteTodo o amarelou.O dia o fez brancoBranco como a luzÀ falta de um nomeChamou-se Jesus.Jesus pequeninoFilho naturalErgue-te, meninoÉ triste o Natal.Vinicius de Moraes (Natal de 1947)


Mais um poema entretanto chegado, com a assinatura de Vinicius de Moraes, pela escolha de Anita Vilar.O FILHO DO HOMEMO mundo parouA estrela morreuNo fundo da trevaO infante nasceu.Nasceu num estábuloPequeno e singeloCom boi e charruaCom foice e martelo.Ao lado do infanteO homem e a mulherUma tal MariaUm José qualquer.A noite o fez negroFogo o avermelhouA aurora nascenteTodo o amarelou.O dia o fez brancoBranco como a luzÀ falta de um nomeChamou-se Jesus.Jesus pequeninoFilho naturalErgue-te, meninoÉ triste o Natal.Vinicius de Moraes (Natal de 1947)

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