Alhos Vedros ao Poder !: Finalmente percebeu o essencial !?

03-08-2010
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«Este projecto de Plano não é participado, durante anos esteve fechado nas gavetas para, de repente, em mpleno Verão, aparecer para ser apreciado pela população ! Convenhamos...(...) Se este documento viesse a ser aprovado não havia condições de contenção. Os direitos que hoje não estão adquiridos passvam a estar. Contrariamente a todos os indicadores sócio-demográficos da grande Área Metropolitana de Lisboa, aponta para um crescimento populacional no dobro, quando a vig~encia de im plano deste é de 10 anos. Segundo os Censos 2001, nós tínhamos 30.525 fogos e 67.449 habitantes. Ora, o plano em discussão prevê a construção de mais 21.518 fogos. Logo se considerarmos em média um agregado familiar de 3 pessoas por fogo haveria um aumento populacional, em 10/5 anos, de cerca de 65.000 pessoas. Mas o documento refere que prevê, no limite dos 10 anos, executar 40% desta construção (8.500 fogos) o que nos leva a perguntar então porquê vincular o território e as pessoas a compromissos não exequíveisna vigência do plano mas comprometedores das políticas de planeamento do território futuro ?»(Eurídice Pereira, O Rio nº 182, p. 9, a que se não consegue achar na net)Até que enfim que a candidata do PS atinge as questões essenciais que estão em causa com este projecto de revisão do PDM.Já não era sem tempo. O silêncio anterior, ou o esquivar à questão central da suburbanização galopante, é finalmente quebrado de forma que parece clara.OK. Estamos de acordo com o que diz. Já aqui tínhamos escrito isso mesmo ou parecido.Resta saber...O que vai fazer o PS para que este PDM não seja aprovado ?Se ganhar a CMM, que compromissos podemos esperar de que seja travado este desvario ?Ou depois, chegam lá e dizem que, afinal, vejam lá, já não podemos fazer nada...AV1


«Este projecto de Plano não é participado, durante anos esteve fechado nas gavetas para, de repente, em mpleno Verão, aparecer para ser apreciado pela população ! Convenhamos...(...) Se este documento viesse a ser aprovado não havia condições de contenção. Os direitos que hoje não estão adquiridos passvam a estar. Contrariamente a todos os indicadores sócio-demográficos da grande Área Metropolitana de Lisboa, aponta para um crescimento populacional no dobro, quando a vig~encia de im plano deste é de 10 anos. Segundo os Censos 2001, nós tínhamos 30.525 fogos e 67.449 habitantes. Ora, o plano em discussão prevê a construção de mais 21.518 fogos. Logo se considerarmos em média um agregado familiar de 3 pessoas por fogo haveria um aumento populacional, em 10/5 anos, de cerca de 65.000 pessoas. Mas o documento refere que prevê, no limite dos 10 anos, executar 40% desta construção (8.500 fogos) o que nos leva a perguntar então porquê vincular o território e as pessoas a compromissos não exequíveisna vigência do plano mas comprometedores das políticas de planeamento do território futuro ?»(Eurídice Pereira, O Rio nº 182, p. 9, a que se não consegue achar na net)Até que enfim que a candidata do PS atinge as questões essenciais que estão em causa com este projecto de revisão do PDM.Já não era sem tempo. O silêncio anterior, ou o esquivar à questão central da suburbanização galopante, é finalmente quebrado de forma que parece clara.OK. Estamos de acordo com o que diz. Já aqui tínhamos escrito isso mesmo ou parecido.Resta saber...O que vai fazer o PS para que este PDM não seja aprovado ?Se ganhar a CMM, que compromissos podemos esperar de que seja travado este desvario ?Ou depois, chegam lá e dizem que, afinal, vejam lá, já não podemos fazer nada...AV1

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