Alhos Vedros ao Poder !: Laranjas tristes

28-05-2010
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No Distrito Online, surgem dois textos de opinião de militantes do PSD com responsabilidades no distrito de Setúbal.Um deles, de Bruno Vitorino, por muito que possamos discordar de um ou outro detalhe, é algo equilibrado e procura fazer o balanço do "trabalho" feito, realçando uma ligação à região que nem todos os políticos acham correcto admitir, quando se tornam deputados "da Nação". Bruno Vitorino, perdeu o seu lugar, por enquanto, na Assembleia da República, pelo que se percebem alguns sinais de fim de ciclo no tom com que escreve.O outro, da autoria de Pedro Roque (Presidente dos laranjinhas de Almada) surge a reboque, e a remoque, daqueles ataques feitos pelo PSD a Jorge Sampaio a pretexto da dissolução da Assembleia da República. É um texto longo, aborrecido, e inócuo neste momento. Ousámos fazer-lhe um comentário, ao que o senhor ripostou bradando contra os "cometários" anónimos, revelando três problemas, três:1) O habitual fraco domínio da Língua Portuguesa na classe política portuguesa.2) O desconhecimento do que significa "anónimo".3) A necessidade de analisar friamente a situação e não de continuar virado para o passado, com amargura.Já lhe respondemos, bem como o nosso colaborador António da Costa, mas ainda consideramos a hipótese de bater mais no "ceguinho" (em termos políticos, é claro).


No Distrito Online, surgem dois textos de opinião de militantes do PSD com responsabilidades no distrito de Setúbal.Um deles, de Bruno Vitorino, por muito que possamos discordar de um ou outro detalhe, é algo equilibrado e procura fazer o balanço do "trabalho" feito, realçando uma ligação à região que nem todos os políticos acham correcto admitir, quando se tornam deputados "da Nação". Bruno Vitorino, perdeu o seu lugar, por enquanto, na Assembleia da República, pelo que se percebem alguns sinais de fim de ciclo no tom com que escreve.O outro, da autoria de Pedro Roque (Presidente dos laranjinhas de Almada) surge a reboque, e a remoque, daqueles ataques feitos pelo PSD a Jorge Sampaio a pretexto da dissolução da Assembleia da República. É um texto longo, aborrecido, e inócuo neste momento. Ousámos fazer-lhe um comentário, ao que o senhor ripostou bradando contra os "cometários" anónimos, revelando três problemas, três:1) O habitual fraco domínio da Língua Portuguesa na classe política portuguesa.2) O desconhecimento do que significa "anónimo".3) A necessidade de analisar friamente a situação e não de continuar virado para o passado, com amargura.Já lhe respondemos, bem como o nosso colaborador António da Costa, mas ainda consideramos a hipótese de bater mais no "ceguinho" (em termos políticos, é claro).

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