a-sul: A DESTRUIÇÃO DE UMA REGIÃO PRIVILEGIADA

19-12-2009
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Um exemplo, a densificação urbana sobre a Baía do Seixal, o rio Tejo é o destino, sem tratamento dos esgotos da maioria dos 160000 habitantes deste concelhoHá trinta anos esta era uma verdadeira região de TURISMO, apesar da fama do eixo ESTORIL/CASCAIS era uma zona de eleição para conhecedores e de quem se aventurasse Além-Tejo.Entretanto as autarquias CDU que dominam há trinta anos esta região (e que inclui uma gestão "VERDE"/PCP) optaram pela suburbanização e massificação urbana, optaram por despovoar Lisboa oferecendo construção nova e em massa concorrendo com a Brandoa, Cacém, Queluz, Amadora, Damaia ...Entretanto o suburbio envelheceu e foi preciso criar um segundo, e já agora terceiro anel ou casco em volta do primeiro ,de inicio sobre àreas que eram primeiro históricas, depois sobre a periferia rural, e agora assentando esse terceiro anel de suburbanidade - onde estes autarcas de seu nome Alfredo Monteiro, Maria Emilia, João Lobo , Carlos Sousa e sucedâneos exploram a mesma receita dos seus antecessores como Eufrázio Filipe , autarca reciclado e actual Presidente da R.T. da Costa Azul - sob a mesma fórmula num espaço que agora inevitávelmente, já colide com zonas de REN e RAN, bem como de zonas Natura 2000 e inclusivé Parques Naturais.Agora, só agora, depois de extintas as ostras do estuário do Tejo e os Golfinhos, só agora quando os roazes do Sado estão reduzidos à sua expressão mínima, só agora quando as leituras de ozono troposférico são alarmantes. Só agora! Vêm acenar com a bandeira ambiental de "desenvolvimento turistico sustentável".Só agora! Depois de betonizarem Sesimbra até à praia da California e a Costa da Caparica tornada em suburbio de Brasileiro Emigrante, só agora depois de décadas de terceiro mundismo na Fonte da Telha , falam de investimento turistico sustentável e com chancela ambiental, ao mesmo tempo que falam com o presidente da CCDR, em contradição com este desejado designio turistico de qualidade, com um potencial de 180 mil camas para dois concelhos que não têm a coragem de dizer quais são...Pretendem estar a dar garantias ambientais e de sustentabilidade, quando assinam de cruz projectos como os de Troia, de Costa Terra e Pinheirinhos, só agora prometem reflorestar mas construindo em contrapartida uma "ECO-CIDADE" na Mata de Sesimbra que me perdoe o WWF, mas para avançar com um projecto de reflorestação é necessária a contrapartrida de um projecto imobiliàrio? E porque é que o World Wildlife Found, "Fundo Mundial da Vida Selvagem" tem que se imiscuir em projectos imobiliàrios?É que agora, já não acreditamos na bondade e na viabilidade ambiental de qualquer um desses projectos! Pelo menos na sua vertente Ambiental e de conservação da Natureza. Ah também há muito que não acreditamos nestes autarcas.Trinta anos depois é tarde demais, é preciso outra gente! Estes e os seus projectos já mostraram que não nos servem!

Um exemplo, a densificação urbana sobre a Baía do Seixal, o rio Tejo é o destino, sem tratamento dos esgotos da maioria dos 160000 habitantes deste concelhoHá trinta anos esta era uma verdadeira região de TURISMO, apesar da fama do eixo ESTORIL/CASCAIS era uma zona de eleição para conhecedores e de quem se aventurasse Além-Tejo.Entretanto as autarquias CDU que dominam há trinta anos esta região (e que inclui uma gestão "VERDE"/PCP) optaram pela suburbanização e massificação urbana, optaram por despovoar Lisboa oferecendo construção nova e em massa concorrendo com a Brandoa, Cacém, Queluz, Amadora, Damaia ...Entretanto o suburbio envelheceu e foi preciso criar um segundo, e já agora terceiro anel ou casco em volta do primeiro ,de inicio sobre àreas que eram primeiro históricas, depois sobre a periferia rural, e agora assentando esse terceiro anel de suburbanidade - onde estes autarcas de seu nome Alfredo Monteiro, Maria Emilia, João Lobo , Carlos Sousa e sucedâneos exploram a mesma receita dos seus antecessores como Eufrázio Filipe , autarca reciclado e actual Presidente da R.T. da Costa Azul - sob a mesma fórmula num espaço que agora inevitávelmente, já colide com zonas de REN e RAN, bem como de zonas Natura 2000 e inclusivé Parques Naturais.Agora, só agora, depois de extintas as ostras do estuário do Tejo e os Golfinhos, só agora quando os roazes do Sado estão reduzidos à sua expressão mínima, só agora quando as leituras de ozono troposférico são alarmantes. Só agora! Vêm acenar com a bandeira ambiental de "desenvolvimento turistico sustentável".Só agora! Depois de betonizarem Sesimbra até à praia da California e a Costa da Caparica tornada em suburbio de Brasileiro Emigrante, só agora depois de décadas de terceiro mundismo na Fonte da Telha , falam de investimento turistico sustentável e com chancela ambiental, ao mesmo tempo que falam com o presidente da CCDR, em contradição com este desejado designio turistico de qualidade, com um potencial de 180 mil camas para dois concelhos que não têm a coragem de dizer quais são...Pretendem estar a dar garantias ambientais e de sustentabilidade, quando assinam de cruz projectos como os de Troia, de Costa Terra e Pinheirinhos, só agora prometem reflorestar mas construindo em contrapartida uma "ECO-CIDADE" na Mata de Sesimbra que me perdoe o WWF, mas para avançar com um projecto de reflorestação é necessária a contrapartrida de um projecto imobiliàrio? E porque é que o World Wildlife Found, "Fundo Mundial da Vida Selvagem" tem que se imiscuir em projectos imobiliàrios?É que agora, já não acreditamos na bondade e na viabilidade ambiental de qualquer um desses projectos! Pelo menos na sua vertente Ambiental e de conservação da Natureza. Ah também há muito que não acreditamos nestes autarcas.Trinta anos depois é tarde demais, é preciso outra gente! Estes e os seus projectos já mostraram que não nos servem!

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