Sucessão

01-04-2010
marcar artigo

Miguel Macedo seguro na bancada do PSD

Miguel Macedo é uma solução praticamente fechada para a liderança da bancada parlamentar do PSD, que deverá contar como vice-presidentes Miguel Frasquilho, Pedro Duarte, Luís Montenegro e Emídio Guerreiro. "Nomes incontornáveis", segundo um membro da equipa do líder eleito, Pedro Passos Coelho. Luís Menezes e Almeida Henriques são, sabe o PÚBLICO, outras hipóteses para a direcção.

A hipótese de Miguel Macedo, ex-secretário-geral do PSD com Marques Mendes, para presidente da bancada foi negociada ainda antes das eleições directas. Até à próxima semana, a ordem entre os "passistas" é de black out. O que se explica em poucas palavras. José Pedro Aguiar-Branco, que anunciou que deixaria a bancada depois de ter perdido as directas, só regressa na segunda-feira - ontem, no debate quinzenal com o primeiro-ministro, no Parlamento, foi substituído pelo seu vice-presidente Agostinho Branquinho. Mas até ao momento nenhum convite foi formalizado pelo líder.

Com o presidente fora do Parlamento, a escolha do líder parlamentar social-democrata é uma questão sensível. A escolha de Macedo é explicada pela capacidade política, de diálogo, inclusive com as várias sensibilidades internas, e também de oratória.

O melhor do Público no email Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Subscrever ×

Na estratégia de "inclusão" e unidade que Passos anunciou na noite da vitória, de incluir os adversários nos órgãos nacionais, se as expectativas entre a nova liderança quanto ao "sim" de Paulo Rangel são baixas, quanto a Aguiar-Branco mantêm-se altas.

Até ao início da próxima semana, vai ficar a descansar alguns dias, durante a Páscoa, e voltará ao trabalho na segunda-feira para começar a preparar o congresso e as escolhas para os órgãos nacionais - comissão política, conselho nacional e conselho de jurisdição,

A equipa de Passos Coelho tentou mudar o local do congresso, marcado para Carcavelos, aparentemente porque desejaria um outro local com outras condições. Um dos locais que chegaram a ser ponderados foi o Campo Pequeno, em Lisboa, mas como há um espectáculo já marcado obrigava a que toda a logística para o congresso do PSD fosse montada em 24 horas, o que seria impossível. Filomena Fontes e Nuno Simas

Miguel Macedo seguro na bancada do PSD

Miguel Macedo é uma solução praticamente fechada para a liderança da bancada parlamentar do PSD, que deverá contar como vice-presidentes Miguel Frasquilho, Pedro Duarte, Luís Montenegro e Emídio Guerreiro. "Nomes incontornáveis", segundo um membro da equipa do líder eleito, Pedro Passos Coelho. Luís Menezes e Almeida Henriques são, sabe o PÚBLICO, outras hipóteses para a direcção.

A hipótese de Miguel Macedo, ex-secretário-geral do PSD com Marques Mendes, para presidente da bancada foi negociada ainda antes das eleições directas. Até à próxima semana, a ordem entre os "passistas" é de black out. O que se explica em poucas palavras. José Pedro Aguiar-Branco, que anunciou que deixaria a bancada depois de ter perdido as directas, só regressa na segunda-feira - ontem, no debate quinzenal com o primeiro-ministro, no Parlamento, foi substituído pelo seu vice-presidente Agostinho Branquinho. Mas até ao momento nenhum convite foi formalizado pelo líder.

Com o presidente fora do Parlamento, a escolha do líder parlamentar social-democrata é uma questão sensível. A escolha de Macedo é explicada pela capacidade política, de diálogo, inclusive com as várias sensibilidades internas, e também de oratória.

O melhor do Público no email Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Subscrever ×

Na estratégia de "inclusão" e unidade que Passos anunciou na noite da vitória, de incluir os adversários nos órgãos nacionais, se as expectativas entre a nova liderança quanto ao "sim" de Paulo Rangel são baixas, quanto a Aguiar-Branco mantêm-se altas.

Até ao início da próxima semana, vai ficar a descansar alguns dias, durante a Páscoa, e voltará ao trabalho na segunda-feira para começar a preparar o congresso e as escolhas para os órgãos nacionais - comissão política, conselho nacional e conselho de jurisdição,

A equipa de Passos Coelho tentou mudar o local do congresso, marcado para Carcavelos, aparentemente porque desejaria um outro local com outras condições. Um dos locais que chegaram a ser ponderados foi o Campo Pequeno, em Lisboa, mas como há um espectáculo já marcado obrigava a que toda a logística para o congresso do PSD fosse montada em 24 horas, o que seria impossível. Filomena Fontes e Nuno Simas

marcar artigo