PONTE EUROPA: Vitória contra o terrorismo

29-05-2010
marcar artigo

Numa notável operação a polícia holandesa desarticulou e prendeu um grupo de crentes que ansiavam por rios de mel e dezenas de virgens através da violência, do terrorismo e de assassinatos.Os facínoras de Alá, habituados a exibir o traseiro em sentido contrário a Meca, queriam agradar a Deus lançando o pânico, a destruição e a morte.A polícia, pouco dada à oração e indiferente ao destino da alma, prendeu os díscolos e enviou-os a tribunal.Não foi apenas um bando de assassinos, comprometidos na morte de Theo van Gogh, que a polícia arrecadou, foi um grupo de crentes cuja fé está de acordo com o Corão, uma cáfila de beatos, uma associação de malfeitores que, por amor a Deus, odeiam a humanidade.O islamismo tornou-se uma fonte de terrorismo a que urge estar atento. A religião não pode ser um instrumento perturbador da paz, o alimento demencial de devotos para quem o crime é uma oração, rezada à bomba, e o sangue um sacrifício que oferecem ao divino.

Numa notável operação a polícia holandesa desarticulou e prendeu um grupo de crentes que ansiavam por rios de mel e dezenas de virgens através da violência, do terrorismo e de assassinatos.Os facínoras de Alá, habituados a exibir o traseiro em sentido contrário a Meca, queriam agradar a Deus lançando o pânico, a destruição e a morte.A polícia, pouco dada à oração e indiferente ao destino da alma, prendeu os díscolos e enviou-os a tribunal.Não foi apenas um bando de assassinos, comprometidos na morte de Theo van Gogh, que a polícia arrecadou, foi um grupo de crentes cuja fé está de acordo com o Corão, uma cáfila de beatos, uma associação de malfeitores que, por amor a Deus, odeiam a humanidade.O islamismo tornou-se uma fonte de terrorismo a que urge estar atento. A religião não pode ser um instrumento perturbador da paz, o alimento demencial de devotos para quem o crime é uma oração, rezada à bomba, e o sangue um sacrifício que oferecem ao divino.

marcar artigo