Pedra Formosa: Radiestesistas portugueses celebraram Solstício de Verão na Citânia de Briteiros

19-12-2009
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A “Associação Cultural Radiestesia Lusitaniae” (ACRL), entidade que se dedica à divulgação do estudo e prática da Radiestesia em Portugal, escolheu a Citânia de Briteiros para celebrar, na noite de 24 de Junho, com uma cerimónia esotérica realizada à volta do fogo, o Solstício de Verão. O ritual, orientado pelo francês Jean Marc Ripper, pretendeu invocar, não apenas a festividade joanina, símbolo de entrada num período de maior luz, mas também os velhos rituais pagãos, celtas ou romanos, que festejavam o deus Sol no mês de Junho e foram reconvertidos pelo cristianismo.Representando o papel de “vestal”, uma jovem mulher recolheu, durante a tarde, nove plantas diferentes, formando com elas um ramo, que depois, na cerimónia, lançou ao fogo. Este, entretanto, tinha sido ateado por um homem, simbolizando o astro solar, que orientou os troncos nas quatro direcções para se colocar em harmonia com as forças terrestres e celestes.Os assistentes, de mãos dadas, giravam à volta da fogueira, ora aproximando-se, ora afastando-se, para formularem desejos relacionados com a ordem cosmológica universal, com a terra e seus habitantes e com as necessidades de cada um. Cumprido este ritual, os presentes saltaram sobre a fogueira para, segundo explicações do orientador da cerimónia, “dar vitalidade à luz”.A terceira parte do ritual consistiu na sensibilidade radiestésica dos presentes às energias cósmicas e pessoais, através do reequilíbrio dos “chacras” (do sânscrito “roda”), uma fórmula que remonta há milhares de anos e cuja função é a troca de energia entre o organismo e o universo.Sentados à roda do fogo e orientados por Jean Marc, um esoterista que pratica a cura pelos cristais, as três dezenas de pessoas presentes fizeram vários exercícios de captação e libertação de energias positivas e negativas para determinar o seu grau de fluidez e, consequentemente, o estado das “chacras” de cada um.Segundo os radiestesistas, todos os nossos estados de consciência são condicionados pelo estado energético dos nossos “chacras”.Tal como vem acontecendo em Stonehenge e noutros locais emblemáticos das culturas pré e proto-históricas, geralmente ligadas aos sacerdotes druidas das civilizações celtas, também a Citânia de Briteiros começa a suscitar as atenções dos radiestesistas portugueses que, desta forma, procuram enraizar a sua actividade actual nos usos ancestrais, já que a radiestesia era uma função realizada há muitos milhares de anos. AC[2005.06.25]

A “Associação Cultural Radiestesia Lusitaniae” (ACRL), entidade que se dedica à divulgação do estudo e prática da Radiestesia em Portugal, escolheu a Citânia de Briteiros para celebrar, na noite de 24 de Junho, com uma cerimónia esotérica realizada à volta do fogo, o Solstício de Verão. O ritual, orientado pelo francês Jean Marc Ripper, pretendeu invocar, não apenas a festividade joanina, símbolo de entrada num período de maior luz, mas também os velhos rituais pagãos, celtas ou romanos, que festejavam o deus Sol no mês de Junho e foram reconvertidos pelo cristianismo.Representando o papel de “vestal”, uma jovem mulher recolheu, durante a tarde, nove plantas diferentes, formando com elas um ramo, que depois, na cerimónia, lançou ao fogo. Este, entretanto, tinha sido ateado por um homem, simbolizando o astro solar, que orientou os troncos nas quatro direcções para se colocar em harmonia com as forças terrestres e celestes.Os assistentes, de mãos dadas, giravam à volta da fogueira, ora aproximando-se, ora afastando-se, para formularem desejos relacionados com a ordem cosmológica universal, com a terra e seus habitantes e com as necessidades de cada um. Cumprido este ritual, os presentes saltaram sobre a fogueira para, segundo explicações do orientador da cerimónia, “dar vitalidade à luz”.A terceira parte do ritual consistiu na sensibilidade radiestésica dos presentes às energias cósmicas e pessoais, através do reequilíbrio dos “chacras” (do sânscrito “roda”), uma fórmula que remonta há milhares de anos e cuja função é a troca de energia entre o organismo e o universo.Sentados à roda do fogo e orientados por Jean Marc, um esoterista que pratica a cura pelos cristais, as três dezenas de pessoas presentes fizeram vários exercícios de captação e libertação de energias positivas e negativas para determinar o seu grau de fluidez e, consequentemente, o estado das “chacras” de cada um.Segundo os radiestesistas, todos os nossos estados de consciência são condicionados pelo estado energético dos nossos “chacras”.Tal como vem acontecendo em Stonehenge e noutros locais emblemáticos das culturas pré e proto-históricas, geralmente ligadas aos sacerdotes druidas das civilizações celtas, também a Citânia de Briteiros começa a suscitar as atenções dos radiestesistas portugueses que, desta forma, procuram enraizar a sua actividade actual nos usos ancestrais, já que a radiestesia era uma função realizada há muitos milhares de anos. AC[2005.06.25]

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