À entrada para o XVII Congresso do PS, que começa hoje em Matosinhos, a eurodeputada Edite Estrela afirmou que Cavaco Silva “esteve silencioso demasiado tempo”, quando questionada sobre a posição do Presidente relativamente ao Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A socialista disse ainda esperar que o chefe de Estado, num momento em que Portugal se prepara para negociar a assistência financeira da Comissão Europeia, “promova os consensos possíveis” com a oposição.
“Espero que exerça a magistratura activa, como ele disse”, apontou, lamentando “o período em que esteve muito silencioso”.
Sobre a reunião magna dos socialistas, a eurodeputada adiantou que será feito “um diagnóstico da situação” do país e garantiu que será “um congresso da unidade”. Aproveitou ainda para lançar culpas ao PSD, embora não nomeando o partido: “Toda a gente sabe por que é que estamos nesta situação. Porque rejeitaram o PEC.”
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À entrada para o XVII Congresso do PS, que começa hoje em Matosinhos, a eurodeputada Edite Estrela afirmou que Cavaco Silva “esteve silencioso demasiado tempo”, quando questionada sobre a posição do Presidente relativamente ao Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
A socialista disse ainda esperar que o chefe de Estado, num momento em que Portugal se prepara para negociar a assistência financeira da Comissão Europeia, “promova os consensos possíveis” com a oposição.
“Espero que exerça a magistratura activa, como ele disse”, apontou, lamentando “o período em que esteve muito silencioso”.
Sobre a reunião magna dos socialistas, a eurodeputada adiantou que será feito “um diagnóstico da situação” do país e garantiu que será “um congresso da unidade”. Aproveitou ainda para lançar culpas ao PSD, embora não nomeando o partido: “Toda a gente sabe por que é que estamos nesta situação. Porque rejeitaram o PEC.”