PÁTRIA ALMA : Casamento dos homossexuais

21-01-2011
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O Governo prepara-se para a aprovar em Conselho de Ministros já na próxima quinta-feira o diploma que permite o casamento entre homossexuais, apurou o PÚBLICO. Elaborado no gabinete da secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais, a proposta está praticamente pronta e em fase de apreciação interna. A ser aprovado pelo executivo antes do fim do ano, o diploma poderá ser discutido no Parlamento em Janeiro, ainda antes do Orçamento de Estado para 2010."O lóbi gay não é uma fantasia ou mesmo um exagero. Ele existe, é muito poderoso particularmente agressivo e discriminativo em relação às pessoas que não comungam das suas opiniões. Eles protegem-se, promovem-se e marginalizam os outros, estando profundamente infiltrados nos mais diversos sectores da sociedade. Já em 2006 o PNR tinha realizado uma manifestação contra este lóbi e os estragos por ele causados à sociedade, facilmente verificáveis através dos sucessivos avanços, subtis ou descarados.Adivinhava-se já nessa altura que seríamos nós, os Nacionalistas, os únicos a lutar com coragem e frontalidade contra o chamado “casamento” homossexual e contra o passo seguinte a esse que é a adopção de crianças por tais “casais”. A esquerda, como se sabe, é o aliado mais activo e o bastião principal do lóbi gay, já que tem como bandeira e como agenda, esses objectivos comuns. Ora, não deixa de ser curioso, o facto de há bem poucos anos essa mesma esquerda fazer bandeira sua o combate ao casamento, acusando-o de castrador da liberdade, reaccionário, passadista… Argumentavam eles, que o importante era apenas o sentimento e a sua pureza. A instituição casamento com “papel passado” era um entrave ao livre sentimento. O “papel” era para rasgar, já que conspurcava e desvirtuava o que é realmente importante: o sentimento.Pois, são justamente esses mesmos que hoje, passada uma mera geração, argumentam que aos homossexuais não basta o sentimento e a liberdade de o serem: precisam de se “casar” no “papel”. O tal “papel”…O que é por demais evidente, é que a esquerda tem na sua agenda permanente a obsessão de minar a sociedade e destruir os seus valores. Se para tal for necessário, mudam-se as bandeiras e os argumentos… Se esta sociedade narcotizada e apática, sob o jugo do politicamente correcto, abrir de facto a porta a tais aberrações, então a partir daí tudo passa a ser defensável e susceptível de legalização: incesto, pedofilia, poligamia… E porque não? Então os defensores de tais condutas não terão o direito de as ver aceites pela sociedade sem “discriminações”? A batalha do lóbi gay tem vindo a dar passos consistentes e inteligentes. Quer a nível jurídico, quer político, quer social. Passo a passo, de forma concertada, alcançam os seus objectivos anti-naturais e anti-sociais.No início proclamavam incansavelmente o “direito à diferença”, reconhecendo, ao menos, que há diferença…Posteriormente e a par com a alteração do artigo 13º da Constituição, sentiram-se em condições para avançar com a grande campanha do “direito à indiferença” (aliás apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa, ao tempo do então Presidente João Soares), pretendendo com ele, impor à sociedade a aceitação dos diversos comportamentos como sendo iguais e por isso… indiferentes.Por outro lado, começaram a campanha maciça, mais subtil mas intensa, da lavagem ao cérebro, sobretudo das camadas jovens, através da introdução dessa “indiferença” em programas televisivos, telenovelas, filmes e também nos currículos escolares.Recentemente, com a alteração do Código Penal de 2007, consolidados nos avanços já então consolidados e encorajados pelas directivas da asfixiante União Europeia, conseguiram através do artigo 280, “criminalizar” o pensamento e a acção de quem ouse combater os seus intentos. Ora aí está mais uma clara demonstração de discriminação e perseguição do lóbi gay aos outros: aos diferentes que afinal não são indiferentes…Desse modo, face ao actual Código Penal, quem se atrever a criticar e combater tal flagelo social, incorre no terreno pantanoso e arbitrário do “crime”. Enfim, um modo astuto mas muito desonesto de amordaçar a sociedade e as vozes incomodas e corajosas. Acontece que, pessoalmente não me deixo intimidar por esse ou outros artigos de lei iníquas. E de igual modo, o PNR também não, e assim, todos os Nacionalistas!A nossa liberdade de pensamento e a nossa determinação, são mais fortes e corajosas do que as perseguições e armadilhas do sistema. E perante o ataque final(*), que se anuncia, do “casamento” homossexual e adopção de crianças por esses “casais”, nós não nos vamos calar.Seremos os únicos, sem dúvida. Mas, mesmo com as mordaças e ameaças do sistema, não calaremos! Num época em que cada vez mais a humanidade se preocupa com o ambiente - água, terra, ar, vida animal e vegetal… – incorre no contra-senso de condenar o ser humano à auto-destruição pela imposição, por parte de uns quantos, de uma cultura de morte, da qual faz parte a promoção da homossexualidade, por ser desviante, contra-natura e não contribuir para a manutenção da espécie humana".Etiquetas: Gays, Lóby gay, PNR, PS

O Governo prepara-se para a aprovar em Conselho de Ministros já na próxima quinta-feira o diploma que permite o casamento entre homossexuais, apurou o PÚBLICO. Elaborado no gabinete da secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais, a proposta está praticamente pronta e em fase de apreciação interna. A ser aprovado pelo executivo antes do fim do ano, o diploma poderá ser discutido no Parlamento em Janeiro, ainda antes do Orçamento de Estado para 2010."O lóbi gay não é uma fantasia ou mesmo um exagero. Ele existe, é muito poderoso particularmente agressivo e discriminativo em relação às pessoas que não comungam das suas opiniões. Eles protegem-se, promovem-se e marginalizam os outros, estando profundamente infiltrados nos mais diversos sectores da sociedade. Já em 2006 o PNR tinha realizado uma manifestação contra este lóbi e os estragos por ele causados à sociedade, facilmente verificáveis através dos sucessivos avanços, subtis ou descarados.Adivinhava-se já nessa altura que seríamos nós, os Nacionalistas, os únicos a lutar com coragem e frontalidade contra o chamado “casamento” homossexual e contra o passo seguinte a esse que é a adopção de crianças por tais “casais”. A esquerda, como se sabe, é o aliado mais activo e o bastião principal do lóbi gay, já que tem como bandeira e como agenda, esses objectivos comuns. Ora, não deixa de ser curioso, o facto de há bem poucos anos essa mesma esquerda fazer bandeira sua o combate ao casamento, acusando-o de castrador da liberdade, reaccionário, passadista… Argumentavam eles, que o importante era apenas o sentimento e a sua pureza. A instituição casamento com “papel passado” era um entrave ao livre sentimento. O “papel” era para rasgar, já que conspurcava e desvirtuava o que é realmente importante: o sentimento.Pois, são justamente esses mesmos que hoje, passada uma mera geração, argumentam que aos homossexuais não basta o sentimento e a liberdade de o serem: precisam de se “casar” no “papel”. O tal “papel”…O que é por demais evidente, é que a esquerda tem na sua agenda permanente a obsessão de minar a sociedade e destruir os seus valores. Se para tal for necessário, mudam-se as bandeiras e os argumentos… Se esta sociedade narcotizada e apática, sob o jugo do politicamente correcto, abrir de facto a porta a tais aberrações, então a partir daí tudo passa a ser defensável e susceptível de legalização: incesto, pedofilia, poligamia… E porque não? Então os defensores de tais condutas não terão o direito de as ver aceites pela sociedade sem “discriminações”? A batalha do lóbi gay tem vindo a dar passos consistentes e inteligentes. Quer a nível jurídico, quer político, quer social. Passo a passo, de forma concertada, alcançam os seus objectivos anti-naturais e anti-sociais.No início proclamavam incansavelmente o “direito à diferença”, reconhecendo, ao menos, que há diferença…Posteriormente e a par com a alteração do artigo 13º da Constituição, sentiram-se em condições para avançar com a grande campanha do “direito à indiferença” (aliás apoiada pela Câmara Municipal de Lisboa, ao tempo do então Presidente João Soares), pretendendo com ele, impor à sociedade a aceitação dos diversos comportamentos como sendo iguais e por isso… indiferentes.Por outro lado, começaram a campanha maciça, mais subtil mas intensa, da lavagem ao cérebro, sobretudo das camadas jovens, através da introdução dessa “indiferença” em programas televisivos, telenovelas, filmes e também nos currículos escolares.Recentemente, com a alteração do Código Penal de 2007, consolidados nos avanços já então consolidados e encorajados pelas directivas da asfixiante União Europeia, conseguiram através do artigo 280, “criminalizar” o pensamento e a acção de quem ouse combater os seus intentos. Ora aí está mais uma clara demonstração de discriminação e perseguição do lóbi gay aos outros: aos diferentes que afinal não são indiferentes…Desse modo, face ao actual Código Penal, quem se atrever a criticar e combater tal flagelo social, incorre no terreno pantanoso e arbitrário do “crime”. Enfim, um modo astuto mas muito desonesto de amordaçar a sociedade e as vozes incomodas e corajosas. Acontece que, pessoalmente não me deixo intimidar por esse ou outros artigos de lei iníquas. E de igual modo, o PNR também não, e assim, todos os Nacionalistas!A nossa liberdade de pensamento e a nossa determinação, são mais fortes e corajosas do que as perseguições e armadilhas do sistema. E perante o ataque final(*), que se anuncia, do “casamento” homossexual e adopção de crianças por esses “casais”, nós não nos vamos calar.Seremos os únicos, sem dúvida. Mas, mesmo com as mordaças e ameaças do sistema, não calaremos! Num época em que cada vez mais a humanidade se preocupa com o ambiente - água, terra, ar, vida animal e vegetal… – incorre no contra-senso de condenar o ser humano à auto-destruição pela imposição, por parte de uns quantos, de uma cultura de morte, da qual faz parte a promoção da homossexualidade, por ser desviante, contra-natura e não contribuir para a manutenção da espécie humana".Etiquetas: Gays, Lóby gay, PNR, PS

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