Nova Feira, nova polémica

19-12-2009
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Ainda todos nos lembramos do que foi a polémica da Feira do Livro de Lisboa no ano passado em torno de uma diferente concepção e disposição de stands a cargo do grupo editorial Leya, tendo mesmo sido alvitrada a hipótese de a Feira não se realizar ou, pelo menos, de ter deficiente participação. Afinal…Estamos a quase dois meses da nova edição da Feira do Livro e novas polémicas (para uma nova viagem), de acordo com o Público de hoje, surgiram: uma polémica com várias faces – a alteração do horário de funcionamento (abertura a partir das 12h30 em vez das habituais 16h30 e encerramento às 20H30 em vez de ser às 23h00, com propostas diferentes para o fim-de-semana); atribuição do subsídio camarário para a realização do evento a apenas uma das associações de livreiros (a APEL, Associação Portuguesa de Editores e Livreiros), contrariando assim o hábito da distribuição com a UEP (União de Editores Portugueses).Enfim, estão lançados os ingredientes para novas discussões e paixões. Será, no entanto, bom que a Feira do Livro não perca. Continua a ser uma grande possibilidade de encontro dos leitores com os livros, com os autores e com os próprios leitores. Continua a ser uma hipótese de levar mais gente até à leitura. De um ponto de vista de afinidades pessoais, teria muita pena de não a poder considerar nos acontecimentos a visitar e que, sempre, me tem levado, a mim e aos filhos, a visitá-la várias vezes em cada edição…


Ainda todos nos lembramos do que foi a polémica da Feira do Livro de Lisboa no ano passado em torno de uma diferente concepção e disposição de stands a cargo do grupo editorial Leya, tendo mesmo sido alvitrada a hipótese de a Feira não se realizar ou, pelo menos, de ter deficiente participação. Afinal…Estamos a quase dois meses da nova edição da Feira do Livro e novas polémicas (para uma nova viagem), de acordo com o Público de hoje, surgiram: uma polémica com várias faces – a alteração do horário de funcionamento (abertura a partir das 12h30 em vez das habituais 16h30 e encerramento às 20H30 em vez de ser às 23h00, com propostas diferentes para o fim-de-semana); atribuição do subsídio camarário para a realização do evento a apenas uma das associações de livreiros (a APEL, Associação Portuguesa de Editores e Livreiros), contrariando assim o hábito da distribuição com a UEP (União de Editores Portugueses).Enfim, estão lançados os ingredientes para novas discussões e paixões. Será, no entanto, bom que a Feira do Livro não perca. Continua a ser uma grande possibilidade de encontro dos leitores com os livros, com os autores e com os próprios leitores. Continua a ser uma hipótese de levar mais gente até à leitura. De um ponto de vista de afinidades pessoais, teria muita pena de não a poder considerar nos acontecimentos a visitar e que, sempre, me tem levado, a mim e aos filhos, a visitá-la várias vezes em cada edição…

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