Sócrates foi ao Barreiro prometer terceira travessia do Tejo

23-01-2011
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“Grande parte destas eleições têm a ver com o desenvolvimento da margem Sul. A decisão é pelo investimento público”, afirmou o líder do PS em frente ao mercado 1º de Maio, provocando aplausos das centenas de pessoas que o ouviam no palco móvel que acompanha a caravana.

Antes da curta intervenção de Sócrates, que pediu o voto “pelo desenvolvimento”, já Eduardo Cabrita tinha dito que nestas eleições “a escolha é fácil”. “É entre quem tem vergonha de vir ao Barreiro e o único voto da esquerda pelo desenvolvimento”.

“Esta vai ser a zona de excelência nos próximos anos”, frisou o secretário de Estado da Administração Local. “Não queremos bandeiras negras em Setúbal”, afirmou, numa alusão aos estandartes que enchiam a cidade em meados dos anos 80, durante o governo do Bloco Central liderado por Mário Soares, contra o encerramento de fábricas e empresas. Uma época de fome e dificuldades no distrito em que o bispo D. Manuel Martins se multiplicava em acções de beneficiência para socorrer os carenciados.

Do centro cultural ao mercado , a comitiva socialista atravessou o centro de um bastião comunista sem que tal se notasse. “Não há bastiões de ninguém, nem do PS, nem do Partido Comunista, nem do CDS ou do PSD. Há apenas portugueses”, afirmou Sócrates.

“Grande parte destas eleições têm a ver com o desenvolvimento da margem Sul. A decisão é pelo investimento público”, afirmou o líder do PS em frente ao mercado 1º de Maio, provocando aplausos das centenas de pessoas que o ouviam no palco móvel que acompanha a caravana.

Antes da curta intervenção de Sócrates, que pediu o voto “pelo desenvolvimento”, já Eduardo Cabrita tinha dito que nestas eleições “a escolha é fácil”. “É entre quem tem vergonha de vir ao Barreiro e o único voto da esquerda pelo desenvolvimento”.

“Esta vai ser a zona de excelência nos próximos anos”, frisou o secretário de Estado da Administração Local. “Não queremos bandeiras negras em Setúbal”, afirmou, numa alusão aos estandartes que enchiam a cidade em meados dos anos 80, durante o governo do Bloco Central liderado por Mário Soares, contra o encerramento de fábricas e empresas. Uma época de fome e dificuldades no distrito em que o bispo D. Manuel Martins se multiplicava em acções de beneficiência para socorrer os carenciados.

Do centro cultural ao mercado , a comitiva socialista atravessou o centro de um bastião comunista sem que tal se notasse. “Não há bastiões de ninguém, nem do PS, nem do Partido Comunista, nem do CDS ou do PSD. Há apenas portugueses”, afirmou Sócrates.

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