Coimbra & Real Social

05-08-2010
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OLHA QUE DOIS!

Décio de Sousa é candidato à Casa do PessoalDécio de Sousa, ex-administrador do Centro Hospitalar de Coimbra, vai candidatar-se à presidência da Casa do Pessoal (CP) da instituição. A informação foi avançada ontem, ao JN, pelo presidente da direcção demissionária da CP, Nuno Duarte. Este responsável afirmou também que não se recandidatará e que a lista encabeçada por Diogo Cabrita foi excluída do processo eleitoral, porque este médico não era sócio da CP. Ao JN, Diogo Cabrita dissera que se tinha filiado na CP/CHC para concorrer às eleições, lamentando a exclusão da sua lista com o argumento, alegadamente contrário aos estatutos da CP, de que não era sócio há tempo suficiente para ser candidato. Por este motivo, prometeu requerer uma providência cautelar para evitar a realização das eleições, a 7 de Junho. Nuno Duarte diz que a proposta de sócio de Eduardo Cabrita teria de ser aprovada pela direcção, o que não terá acontecido. "Não íamos fazer uma reunião só porque o senhor doutor queria concorrer às eleições", justificou. NM. Texto do JN, tituleira do &RS

OLHA QUE DOIS!

Décio de Sousa é candidato à Casa do PessoalDécio de Sousa, ex-administrador do Centro Hospitalar de Coimbra, vai candidatar-se à presidência da Casa do Pessoal (CP) da instituição. A informação foi avançada ontem, ao JN, pelo presidente da direcção demissionária da CP, Nuno Duarte. Este responsável afirmou também que não se recandidatará e que a lista encabeçada por Diogo Cabrita foi excluída do processo eleitoral, porque este médico não era sócio da CP. Ao JN, Diogo Cabrita dissera que se tinha filiado na CP/CHC para concorrer às eleições, lamentando a exclusão da sua lista com o argumento, alegadamente contrário aos estatutos da CP, de que não era sócio há tempo suficiente para ser candidato. Por este motivo, prometeu requerer uma providência cautelar para evitar a realização das eleições, a 7 de Junho. Nuno Duarte diz que a proposta de sócio de Eduardo Cabrita teria de ser aprovada pela direcção, o que não terá acontecido. "Não íamos fazer uma reunião só porque o senhor doutor queria concorrer às eleições", justificou. NM. Texto do JN, tituleira do &RS

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