Plano Nacional de Leitura já regista adesão de 9 mil escolas. quarta-feira, novembro 15, 2006 online de quase nove mil escolas de todos os pontos do País e níveis de escolaridade. Ontem, no 2.º Congresso de Editores Portugueses, a comissária do plano, Isabel Alçada , revelou a adesão de 3341 Jardins Infantis, 4616 escolas do 1º ciclo e 741 do 2º ciclo. "Cinco mil destas escolas já nos enviaram os seus projectos", disse a responsável pelo plano que distribuiu 1,5 milhões de euros pelas escolas para a aquisição de livros.
"A estratégia do plano privilegia os primeiros anos de escolaridade. Os estudos dizem que os hábitos de leitura se desenvolvem cedo na vida. É como nadar ou andar de bicicleta. Depois dos 11 ou 12 anos é mais difícil adquirir essa competência", acentuou Isabel Alçada , ao falar no encontro organizado pela UEP ( União dos Editores Portugueses ), que termina hoje na Fundação Gulbenkian, em Lisboa.
Depois de pormenorizar os pontos fortes e fracos do plano, a comissária lembrou que "os resultados não são para amanhã" mas que dentro de cinco anos, em 2011, "talvez já se perceba o seu impacto", após o estudo de avaliação a cargo do ISCTE. Teresa Calçada , sub-comissária do Plano, realçou a existência de bibliotecas nas escolas públicas, que já "abrangem 79 por cento dos alunos", lembrando que "82 por cento dos estudantes do 2º e 3º ciclos possuem uma biblioteca moderna, simpática e multimédia". Em sua opinião são estruturas que "em última instância fazem leitores futuros para as artes, letras e ciências".
Neste congresso, Eduardo Prado Coelho também expressou que a situação em Portugal, no que toca à leitura, passou "da pré-modernidade, em que se lia pouco, para uma pós-modernidade em que certos factores de barbarização da cultura estão mais activos". Lembrou que hoje se publicam mais livros no País, há novos editores e livrarias, "mas ao mesmo tempo não podemos ignorar que mesmo os alunos universitários desconhecem as obras fundamentais da cultura portuguesa e da cultura universal".
Fonte:
Plano Nacional de Leitura , que arrancou em Setembro, já suscitou a adesãode quasede todos os pontos do País e níveis de escolaridade. Ontem, no 2.º Congresso de Editores Portugueses, a comissária do plano,, revelou a adesão de 3341 Jardins Infantis, 4616 escolas do 1º ciclo e 741 do 2º ciclo. "Cinco mil destas escolas já nos enviaram os seus projectos", disse a responsável pelo plano que distribuiu 1,5 milhões de euros pelas escolas para a aquisição de livros."A estratégia do plano privilegia os primeiros anos de escolaridade. Os estudos dizem que os hábitos de leitura se desenvolvem cedo na vida. É como nadar ou andar de bicicleta. Depois dos 11 ou 12 anos é mais difícil adquirir essa competência", acentuou, ao falar no encontro organizado pela UEP (), que termina hoje naem Lisboa.Depois de pormenorizar os pontos fortes e fracos do plano, a comissária lembrou que "os resultados não são para amanhã" mas que dentro de cinco anos, em 2011, "talvez já se perceba o seu impacto", após o estudo de avaliação a cargo do ISCTE., sub-comissária do Plano, realçou a existência de bibliotecas nas escolas públicas, que já "abrangem 79 por cento dos alunos", lembrando que "82 por cento dos estudantes do 2º e 3º ciclos possuem uma biblioteca moderna, simpática e multimédia". Em sua opinião são estruturas que "em última instância fazem leitores futuros para as artes, letras e ciências".Neste congresso,também expressou que a situação em Portugal, no que toca à leitura, passou "da pré-modernidade, em que se lia pouco, para uma pós-modernidade em que certos factores de barbarização da cultura estão mais activos". Lembrou que hoje se publicam mais livros no País, há novos editores e livrarias, "mas ao mesmo tempo não podemos ignorar que mesmo os alunos universitários desconhecem as obras fundamentais da cultura portuguesa e da cultura universal".Fonte: Diário de Notícias -14-11-006 Link do post - publicado por fernando_vilarinho @ 02:57:00 0 Comentários: << Home
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Plano Nacional de Leitura já regista adesão de 9 mil escolas. quarta-feira, novembro 15, 2006 online de quase nove mil escolas de todos os pontos do País e níveis de escolaridade. Ontem, no 2.º Congresso de Editores Portugueses, a comissária do plano, Isabel Alçada , revelou a adesão de 3341 Jardins Infantis, 4616 escolas do 1º ciclo e 741 do 2º ciclo. "Cinco mil destas escolas já nos enviaram os seus projectos", disse a responsável pelo plano que distribuiu 1,5 milhões de euros pelas escolas para a aquisição de livros.
"A estratégia do plano privilegia os primeiros anos de escolaridade. Os estudos dizem que os hábitos de leitura se desenvolvem cedo na vida. É como nadar ou andar de bicicleta. Depois dos 11 ou 12 anos é mais difícil adquirir essa competência", acentuou Isabel Alçada , ao falar no encontro organizado pela UEP ( União dos Editores Portugueses ), que termina hoje na Fundação Gulbenkian, em Lisboa.
Depois de pormenorizar os pontos fortes e fracos do plano, a comissária lembrou que "os resultados não são para amanhã" mas que dentro de cinco anos, em 2011, "talvez já se perceba o seu impacto", após o estudo de avaliação a cargo do ISCTE. Teresa Calçada , sub-comissária do Plano, realçou a existência de bibliotecas nas escolas públicas, que já "abrangem 79 por cento dos alunos", lembrando que "82 por cento dos estudantes do 2º e 3º ciclos possuem uma biblioteca moderna, simpática e multimédia". Em sua opinião são estruturas que "em última instância fazem leitores futuros para as artes, letras e ciências".
Neste congresso, Eduardo Prado Coelho também expressou que a situação em Portugal, no que toca à leitura, passou "da pré-modernidade, em que se lia pouco, para uma pós-modernidade em que certos factores de barbarização da cultura estão mais activos". Lembrou que hoje se publicam mais livros no País, há novos editores e livrarias, "mas ao mesmo tempo não podemos ignorar que mesmo os alunos universitários desconhecem as obras fundamentais da cultura portuguesa e da cultura universal".
Fonte:
Plano Nacional de Leitura , que arrancou em Setembro, já suscitou a adesãode quasede todos os pontos do País e níveis de escolaridade. Ontem, no 2.º Congresso de Editores Portugueses, a comissária do plano,, revelou a adesão de 3341 Jardins Infantis, 4616 escolas do 1º ciclo e 741 do 2º ciclo. "Cinco mil destas escolas já nos enviaram os seus projectos", disse a responsável pelo plano que distribuiu 1,5 milhões de euros pelas escolas para a aquisição de livros."A estratégia do plano privilegia os primeiros anos de escolaridade. Os estudos dizem que os hábitos de leitura se desenvolvem cedo na vida. É como nadar ou andar de bicicleta. Depois dos 11 ou 12 anos é mais difícil adquirir essa competência", acentuou, ao falar no encontro organizado pela UEP (), que termina hoje naem Lisboa.Depois de pormenorizar os pontos fortes e fracos do plano, a comissária lembrou que "os resultados não são para amanhã" mas que dentro de cinco anos, em 2011, "talvez já se perceba o seu impacto", após o estudo de avaliação a cargo do ISCTE., sub-comissária do Plano, realçou a existência de bibliotecas nas escolas públicas, que já "abrangem 79 por cento dos alunos", lembrando que "82 por cento dos estudantes do 2º e 3º ciclos possuem uma biblioteca moderna, simpática e multimédia". Em sua opinião são estruturas que "em última instância fazem leitores futuros para as artes, letras e ciências".Neste congresso,também expressou que a situação em Portugal, no que toca à leitura, passou "da pré-modernidade, em que se lia pouco, para uma pós-modernidade em que certos factores de barbarização da cultura estão mais activos". Lembrou que hoje se publicam mais livros no País, há novos editores e livrarias, "mas ao mesmo tempo não podemos ignorar que mesmo os alunos universitários desconhecem as obras fundamentais da cultura portuguesa e da cultura universal".Fonte: Diário de Notícias -14-11-006 Link do post - publicado por fernando_vilarinho @ 02:57:00 0 Comentários: << Home