Bibliotecas em Portugal: Biblioteca Municipal dos Olivais apresenta, de 26 de Fevereiro a 2 de Março, exposição sobre o Dia Internacional da Língua Materna ( 21 de Fevereiro)

18-12-2009
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A Biblioteca Municipal dos Olivais apresenta, de 26 de Fevereiro a 2 de Março, exposição sobre o Dia Internacional da Língua Materna, que se comemora dia 21 de Fevereiro.

A data foi instituída pela UNESCO, em 1999, com o objectivo de valorizar e dar visibilidade à diversidade linguística e cultural da humanidade e, simultaneamente, promover a sua salvaguarda. Há pelo menos duas abordagens possíveis: a que considera o universo dos falantes lusófonos e a que abarca o conjunto das línguas maternas autóctones da demografia dita lusófona. A primeira, é de natureza exclusivista e, consequentemente, mais restrita e pobre, ainda que congregue cerca de 200 000 000 falantes; a segunda, porque inclusiva, isto é, porque abarca as mais de duas centenas de línguas autóctones do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor, é naturalmente mais rica. Será de desperdiçar todo o potencial de enriquecimento que as línguas minoritárias ou menos prestigiadas podem representar para o património cultural comum? A sua inclusão não será importante para o fortalecimento da tolerância e da paz? São questões em que todos os cidadãos falantes devem reflectir. Fonte: Bibliotecas Municipais de Lisboa

Website do Dia Internacional da Língua Materna - UNESCO

Etiquetas: Actividades de Animação Divulgação e Marketing, Eventos, Exposições

A Biblioteca Municipal dos Olivais apresenta, de 26 de Fevereiro a 2 de Março, exposição sobre o Dia Internacional da Língua Materna, que se comemora dia 21 de Fevereiro.

A data foi instituída pela UNESCO, em 1999, com o objectivo de valorizar e dar visibilidade à diversidade linguística e cultural da humanidade e, simultaneamente, promover a sua salvaguarda. Há pelo menos duas abordagens possíveis: a que considera o universo dos falantes lusófonos e a que abarca o conjunto das línguas maternas autóctones da demografia dita lusófona. A primeira, é de natureza exclusivista e, consequentemente, mais restrita e pobre, ainda que congregue cerca de 200 000 000 falantes; a segunda, porque inclusiva, isto é, porque abarca as mais de duas centenas de línguas autóctones do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor, é naturalmente mais rica. Será de desperdiçar todo o potencial de enriquecimento que as línguas minoritárias ou menos prestigiadas podem representar para o património cultural comum? A sua inclusão não será importante para o fortalecimento da tolerância e da paz? São questões em que todos os cidadãos falantes devem reflectir. Fonte: Bibliotecas Municipais de Lisboa

Website do Dia Internacional da Língua Materna - UNESCO

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