CIDADANIA LX: Socorro em reestruturação para ganhar mais eficácia

31-05-2010
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In Jornal de Notícias (16/5/2010)Telma Roque «Os Sapadores estão a preparar uma "revolução" na área do socorro e prevenção na capital. Novos veículos, uma Linha Azul para emergências e um centro de comunicações que vai juntar todas as forças da cidade na mesma sala estão entre as alterações previstas. Daqui a pouco mais de um mês, o Centro de Comunicações e Gestão de Meios Operacionais do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) de Lisboa, que funciona do quartel da 3ª Companhia, junto ao Centro Colombo, juntará, na mesma sala, todas as forças envolvidas no socorro e segurança da capital para "agilizar" as respostas a pedidos de socorro. RSB, Polícia Municipal, Polícia Florestal e Protecção Civil Municipal passam a receber, ao mesmo tempo, os alertas, permitindo uma resposta mais rápida e adequada a cada situação, como revela ao JN o coronel Joaquim Leitão, comandante dos Sapadores Bombeiros. Em fase de afinação está também uma nova plataforma informática e uma Linha Azul (808 215 215) para emergências, que já está em funcionamento, mas que o Regimento ainda não difundiu. A aquisição de novas viaturas é outra das faces da reestruturação em curso na área do socorro. O comandante avança que o RSB vai ter três novos veículos especiais para as zonas históricas e 11 pequenos jipes, designados por VETA (Veículo Especial Táctico).Dois dos jipes (ver imagem ao lado) já se encontram no quartel da Avenida D. Carlos I. Joaquim Leitão não poupa elogios aos novos carros. "São pequenos e versáteis, permitindo responder às necessidades de grande parte do trabalho operacional", explica, acrescentando que podem acudir a pequenos focos de incêndio, abertura de portas e limpeza de pavimentos, com uma guarnição de apenas dois homens. Segundo a reforma em curso, cada um dos jipes será distribuído pelos futuros postos de socorro avançados (PSA), em substituição dos actuais quartéis, depois de construído o centro de comando de Monsanto.O coronel Joaquim Leitão explica que a ideia é criar, em Monsanto, no terreno do antigo "restaurante panorâmico" um novo quartel com a função de Centro Estratégico de Prevenção e Socorro. Na serra, local mais seguro em caso de sismo, ficará sedeado o comando do RSB, uma componente operacional, meios de reserva, Protecção Civil e a sala de operações e comunicações. Ao todo, juntará um efectivo diário de cerca de 200 pessoas. Os actuais quartéis serão encerrados e subsituídos por PSA, apenas de natureza operacional, de dimensões mais reduzidas e distribuídos pela cidade para "manter a proximidade e a capacidade operacional" justifica Joaquim Leitão. O projecto de construção do quartel de Monsanto foi reformulado recentemente, reduzindo os custos para os 17 milhões de euros e sem derrube de árvores.»...Esta lenga lenga do "restaurante panorâmico" insiste, insiste até à exaustão, e já vem longa. Concentrem-nos todos lá em cima, estropeiem o que resta de Monsanto com o alargamento de estradas que permitam o atravessamento de carros de bombeiros e, depois, quando vier um cataclisma a sério (cruze canhoto) e ficarem lá isolados em cima, peçam socorro.


In Jornal de Notícias (16/5/2010)Telma Roque «Os Sapadores estão a preparar uma "revolução" na área do socorro e prevenção na capital. Novos veículos, uma Linha Azul para emergências e um centro de comunicações que vai juntar todas as forças da cidade na mesma sala estão entre as alterações previstas. Daqui a pouco mais de um mês, o Centro de Comunicações e Gestão de Meios Operacionais do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) de Lisboa, que funciona do quartel da 3ª Companhia, junto ao Centro Colombo, juntará, na mesma sala, todas as forças envolvidas no socorro e segurança da capital para "agilizar" as respostas a pedidos de socorro. RSB, Polícia Municipal, Polícia Florestal e Protecção Civil Municipal passam a receber, ao mesmo tempo, os alertas, permitindo uma resposta mais rápida e adequada a cada situação, como revela ao JN o coronel Joaquim Leitão, comandante dos Sapadores Bombeiros. Em fase de afinação está também uma nova plataforma informática e uma Linha Azul (808 215 215) para emergências, que já está em funcionamento, mas que o Regimento ainda não difundiu. A aquisição de novas viaturas é outra das faces da reestruturação em curso na área do socorro. O comandante avança que o RSB vai ter três novos veículos especiais para as zonas históricas e 11 pequenos jipes, designados por VETA (Veículo Especial Táctico).Dois dos jipes (ver imagem ao lado) já se encontram no quartel da Avenida D. Carlos I. Joaquim Leitão não poupa elogios aos novos carros. "São pequenos e versáteis, permitindo responder às necessidades de grande parte do trabalho operacional", explica, acrescentando que podem acudir a pequenos focos de incêndio, abertura de portas e limpeza de pavimentos, com uma guarnição de apenas dois homens. Segundo a reforma em curso, cada um dos jipes será distribuído pelos futuros postos de socorro avançados (PSA), em substituição dos actuais quartéis, depois de construído o centro de comando de Monsanto.O coronel Joaquim Leitão explica que a ideia é criar, em Monsanto, no terreno do antigo "restaurante panorâmico" um novo quartel com a função de Centro Estratégico de Prevenção e Socorro. Na serra, local mais seguro em caso de sismo, ficará sedeado o comando do RSB, uma componente operacional, meios de reserva, Protecção Civil e a sala de operações e comunicações. Ao todo, juntará um efectivo diário de cerca de 200 pessoas. Os actuais quartéis serão encerrados e subsituídos por PSA, apenas de natureza operacional, de dimensões mais reduzidas e distribuídos pela cidade para "manter a proximidade e a capacidade operacional" justifica Joaquim Leitão. O projecto de construção do quartel de Monsanto foi reformulado recentemente, reduzindo os custos para os 17 milhões de euros e sem derrube de árvores.»...Esta lenga lenga do "restaurante panorâmico" insiste, insiste até à exaustão, e já vem longa. Concentrem-nos todos lá em cima, estropeiem o que resta de Monsanto com o alargamento de estradas que permitam o atravessamento de carros de bombeiros e, depois, quando vier um cataclisma a sério (cruze canhoto) e ficarem lá isolados em cima, peçam socorro.

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