CIDADANIA LX: Santana quer extinção da Frente Tejo

31-05-2010
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In Diário de Notícias (1/7/2009)por PAULA SÁ «Pedro Santana Lopes revela esta tarde, no Jardim do Arco do Cego, as traves-mestras do seu programa eleitoral para a Câmara de Lisboa. E o DN sabe que vai exigir a extinção da Sociedade Frente Tejo, que gere a requalificação do Terreiro do Paço e da zona ribeirinha.O cabeça de lista da coligação PSD/CDS à autarquia da capital entende que os poderes desta sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, criada em 2008 em Conselho de Ministros, devem ser atribuídos à CML. "A Câmara está sem capacidade de intervenção numa área da cidade que é fundamental", afirma Santana.O Governo de José Sócrates escolheu José Miguel Júdice para dirigir a Sociedade Frente Tejo. O ex-bastonário da Ordem dos Advogados acabou por desistir de dirigir a empresa mesmo antes desta ter sido legalmente constituída. Na altura em que o Governo decidiu avançar com a Frente Tejo - que tem previstas intervenções urbanísticas nas zonas da Baixa, do Cais do Sodré e em Santa Apolónia e ainda no espaço público Ajuda/Belém, que deverão estar concluídas em 2010 -, o executivo camarário de António Costa e a oposição na câmara, incluindo o PSD, acordaram que a CML não tinha condições para participar na sociedade devido aos problemas financeiros da autarquia. Santana considera agora imprescindível a tutela da Câmara Municipal de Lisboa sobre as áreas de intervenção da Frente Tejo»


In Diário de Notícias (1/7/2009)por PAULA SÁ «Pedro Santana Lopes revela esta tarde, no Jardim do Arco do Cego, as traves-mestras do seu programa eleitoral para a Câmara de Lisboa. E o DN sabe que vai exigir a extinção da Sociedade Frente Tejo, que gere a requalificação do Terreiro do Paço e da zona ribeirinha.O cabeça de lista da coligação PSD/CDS à autarquia da capital entende que os poderes desta sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, criada em 2008 em Conselho de Ministros, devem ser atribuídos à CML. "A Câmara está sem capacidade de intervenção numa área da cidade que é fundamental", afirma Santana.O Governo de José Sócrates escolheu José Miguel Júdice para dirigir a Sociedade Frente Tejo. O ex-bastonário da Ordem dos Advogados acabou por desistir de dirigir a empresa mesmo antes desta ter sido legalmente constituída. Na altura em que o Governo decidiu avançar com a Frente Tejo - que tem previstas intervenções urbanísticas nas zonas da Baixa, do Cais do Sodré e em Santa Apolónia e ainda no espaço público Ajuda/Belém, que deverão estar concluídas em 2010 -, o executivo camarário de António Costa e a oposição na câmara, incluindo o PSD, acordaram que a CML não tinha condições para participar na sociedade devido aos problemas financeiros da autarquia. Santana considera agora imprescindível a tutela da Câmara Municipal de Lisboa sobre as áreas de intervenção da Frente Tejo»

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