Na última quarta-feira, em Albufeira, Francisco Louçã criticou a postura de José Sócrates no negócio da PT.
Durante o comício realizado na última quarta-feira em Albufeira, Algarve, Francisco Louçã acusou José Sócrates de praticar uma política de “duas caras”, “primeiro vem dizer que o Estado tem uma última palavra a dizer na PT, mas já não tem uma última palavra a dizer na Galp, não tem uma última palavra a dizer na EDP e não pode ter uma última palavra a dizer nas redes energéticas”
Para Louçã, “uma economia com duas caras é uma economia fraca” e que por este motivo “o Estado não pode ter duas caras”. Lembrando ainda que há duas semanas, no referido negócio da PT, “o governo usou a golden share para dizer este negócio não se faz e agora vem dizer faz-se, porque a oferta já foi generosa”. “O que hoje José Sócrates veio mostrar foi que tem uma política de duas caras. Uma cara que diz que o Estado gera a sua autonomia e a outra cara que vende o interesse público”, completou.
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Na última quarta-feira, em Albufeira, Francisco Louçã criticou a postura de José Sócrates no negócio da PT.
Durante o comício realizado na última quarta-feira em Albufeira, Algarve, Francisco Louçã acusou José Sócrates de praticar uma política de “duas caras”, “primeiro vem dizer que o Estado tem uma última palavra a dizer na PT, mas já não tem uma última palavra a dizer na Galp, não tem uma última palavra a dizer na EDP e não pode ter uma última palavra a dizer nas redes energéticas”
Para Louçã, “uma economia com duas caras é uma economia fraca” e que por este motivo “o Estado não pode ter duas caras”. Lembrando ainda que há duas semanas, no referido negócio da PT, “o governo usou a golden share para dizer este negócio não se faz e agora vem dizer faz-se, porque a oferta já foi generosa”. “O que hoje José Sócrates veio mostrar foi que tem uma política de duas caras. Uma cara que diz que o Estado gera a sua autonomia e a outra cara que vende o interesse público”, completou.