Clube de Reflexão Política: Carlos Leone: O medo, esse velho amigo

18-12-2009
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Ou, como lhe chamei no capítulo 20 da minha tese de doutoramento, «O fiel inimigo». A tese versou a crítica em Portugal no século XX, nela constando figuras centrais do pensamento de Esquerda do século XX português: Sérgio, Cunhal, Soares, Cardia, etc. O capítulo sobre o medo, que a tese «impôs» ao plano inicial de trabalho, consiste em citações de muitos (dezenas) de autores citados nas suas 500 e tal páginas. É um tema capital da sociedade portuguesa, não apenas da sua política partidária. Hoje mesmo, respondendo a três perguntas do (sempre esforçadamente parcial) Público, Edmundo Pedro também o diz. E, como me observava há pouco um nosso camarada, isso só reforça a necessidade de militância. Sem ela, ou com ela transformada em gestão de carreiras e/ou interesses inconfessáveis, o medo ganha sempre. (Para fechar o momento de autopromoção, a tese encontra-se aqui)Carlos LeoneMembro do Clube de Reflexão Política A LinhaMembro do Clube do Chiado


Ou, como lhe chamei no capítulo 20 da minha tese de doutoramento, «O fiel inimigo». A tese versou a crítica em Portugal no século XX, nela constando figuras centrais do pensamento de Esquerda do século XX português: Sérgio, Cunhal, Soares, Cardia, etc. O capítulo sobre o medo, que a tese «impôs» ao plano inicial de trabalho, consiste em citações de muitos (dezenas) de autores citados nas suas 500 e tal páginas. É um tema capital da sociedade portuguesa, não apenas da sua política partidária. Hoje mesmo, respondendo a três perguntas do (sempre esforçadamente parcial) Público, Edmundo Pedro também o diz. E, como me observava há pouco um nosso camarada, isso só reforça a necessidade de militância. Sem ela, ou com ela transformada em gestão de carreiras e/ou interesses inconfessáveis, o medo ganha sempre. (Para fechar o momento de autopromoção, a tese encontra-se aqui)Carlos LeoneMembro do Clube de Reflexão Política A LinhaMembro do Clube do Chiado

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