Rentrée de Alegre a 11 de Setembro sem lideranças do PS e BE

02-09-2010
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Dia 11 de Setembro é a data da rentrée política da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República. O Centro Cultural de Belém (CCB) será o palco da iniciativa que contará com presença do candidato e dos seus mandatários. Os líderes do BE e do PS não estarão presentes. "Esta candidatura é autónoma e suprapartidária, não é de partidos. Há-de haver um momento em que José Sócrates vai entrar na campanha, e um momento em que Francisco Louçã vai aparecer, mas isso não é agora", afirmou Manuel Alegre ao PÚBLICO. De acordo com o candidato à Presidência da República, não foram feitos convites a ninguém, "será uma reunião aberta a apoiantes", concluiu.

De acordo com Duarte Cordeiro, director de campanha do candidato, durante a tarde de dia 11 haverá reuniões com os mandatários, onde serão distribuídas "orientações de trabalho". Depois disso, haverá um comício com intervenções da mandatária nacional, Maria de Belém Roseira, António Carlos Santos (mandatário financeiro) e Daniel Sampaio (mandatário por Lisboa), que culminará com uma intervenção política de Manuel Alegre.

No seguimento desta acção, vão "intensificar-se" as actividades de campanha, que se centrará na "resposta à crise, no desemprego, nas questões sociais, na sustentabilidade do país e na aposta em vectores de crescimento", concluiu Duarte Cordeiro. Manuel Alegre adiantou ainda ao PÚBLICO que irá realizar, em Setembro ou Outubro, uma reunião geral do MIC (Movimento de Intervenção e Cidadania) para afirmar a génese da sua candidatura.

No âmbito da pré-campanha presidencial já no terreno, Defensor Moura visitou ontem a cidade de Faro, onde reafirmou que irá fazer da regionalização "a principal bandeira" da sua campanha eleitoral. O socialista e antigo autarca de Viana do Castelo aproveitou ainda a visita ao Sul do país para homenagear Humberto Delgado. Em visita ao monumento luso-espanhol que assinala o local de assassinato do "capitão sem medo", em Villanueva del Fresno, Defensor Moura sublinhou a coragem de Delgado, na sua luta, frisando o seu "extraordinário exemplo".

Dia 11 de Setembro é a data da rentrée política da candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República. O Centro Cultural de Belém (CCB) será o palco da iniciativa que contará com presença do candidato e dos seus mandatários. Os líderes do BE e do PS não estarão presentes. "Esta candidatura é autónoma e suprapartidária, não é de partidos. Há-de haver um momento em que José Sócrates vai entrar na campanha, e um momento em que Francisco Louçã vai aparecer, mas isso não é agora", afirmou Manuel Alegre ao PÚBLICO. De acordo com o candidato à Presidência da República, não foram feitos convites a ninguém, "será uma reunião aberta a apoiantes", concluiu.

De acordo com Duarte Cordeiro, director de campanha do candidato, durante a tarde de dia 11 haverá reuniões com os mandatários, onde serão distribuídas "orientações de trabalho". Depois disso, haverá um comício com intervenções da mandatária nacional, Maria de Belém Roseira, António Carlos Santos (mandatário financeiro) e Daniel Sampaio (mandatário por Lisboa), que culminará com uma intervenção política de Manuel Alegre.

No seguimento desta acção, vão "intensificar-se" as actividades de campanha, que se centrará na "resposta à crise, no desemprego, nas questões sociais, na sustentabilidade do país e na aposta em vectores de crescimento", concluiu Duarte Cordeiro. Manuel Alegre adiantou ainda ao PÚBLICO que irá realizar, em Setembro ou Outubro, uma reunião geral do MIC (Movimento de Intervenção e Cidadania) para afirmar a génese da sua candidatura.

No âmbito da pré-campanha presidencial já no terreno, Defensor Moura visitou ontem a cidade de Faro, onde reafirmou que irá fazer da regionalização "a principal bandeira" da sua campanha eleitoral. O socialista e antigo autarca de Viana do Castelo aproveitou ainda a visita ao Sul do país para homenagear Humberto Delgado. Em visita ao monumento luso-espanhol que assinala o local de assassinato do "capitão sem medo", em Villanueva del Fresno, Defensor Moura sublinhou a coragem de Delgado, na sua luta, frisando o seu "extraordinário exemplo".

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