JS Benfica: Mobilidade

18-12-2009
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Ultimamente, ao percorrer as ruas mais movimentadas de Lisboa deparo-me com um problema em que nunca tinha pensado antes, mas que se revela cada vez mais como uma questão de bastante importância na “saúde” da cidade de Lisboa. Falo, obviamente, do caos que é a mobilidade em Lisboa, e isto observa-se nas enormíssimas filas de trânsito, nos estacionamentos em segunda e terceira fila, no fumo de escape que se vê por todo o lado, no som das buzinas, etc...Ora, este problema, embora difícil de resolver, principalmente num curto intervalo de tempo, exige uma série de acções que estão a cargo de diversas entidades. Embora sejam importantes medidas de desenvolvimento dos transportes, como o alargamento da rede do metro e da rede nocturna da Carris, o aumento da extensão dos corredores BUS e muitos outros, estes estão a cargo da autarquia e dos seus órgãos de gestão, não sendo a intervenção individual muito preponderante. Porém existem outros considerantes, que dizem respeito ao modo como as pessoas se movimentam na sua vida quotidiana, ou seja, que transporte usar na deslocação diária. É nesta área que, na minha opinião, se deve intervir fortemente, sensibilizando as pessoas para a utilização dos transportes públicos, mostrando como é que estes os podem ajudar nas suas necessidades diárias de transportes, fazendo com que estas se libertem do vício do carro em detrimento de meios de transporte mais económicos, ecológicos e muitas vezes menos complicados, não fosse Lisboa uma cidade com grandes problemas de estacionamento. Até porque, sem aderência, as medidas tomadas pela autarquia não têm qualquer utilidade, visto que são feitas com o objectivo de satisfazer as necessidades crescentes dos utentes. Por todos este factores, na minha opinião, a mudança de atitude é, além de necessária, uma emergência, tanto para aliviar a cidade de Lisboa do sufoco em que vive, como para levar os transportes públicos a serem cada vez mais eficientes e versáteis.Renato Vieira


Ultimamente, ao percorrer as ruas mais movimentadas de Lisboa deparo-me com um problema em que nunca tinha pensado antes, mas que se revela cada vez mais como uma questão de bastante importância na “saúde” da cidade de Lisboa. Falo, obviamente, do caos que é a mobilidade em Lisboa, e isto observa-se nas enormíssimas filas de trânsito, nos estacionamentos em segunda e terceira fila, no fumo de escape que se vê por todo o lado, no som das buzinas, etc...Ora, este problema, embora difícil de resolver, principalmente num curto intervalo de tempo, exige uma série de acções que estão a cargo de diversas entidades. Embora sejam importantes medidas de desenvolvimento dos transportes, como o alargamento da rede do metro e da rede nocturna da Carris, o aumento da extensão dos corredores BUS e muitos outros, estes estão a cargo da autarquia e dos seus órgãos de gestão, não sendo a intervenção individual muito preponderante. Porém existem outros considerantes, que dizem respeito ao modo como as pessoas se movimentam na sua vida quotidiana, ou seja, que transporte usar na deslocação diária. É nesta área que, na minha opinião, se deve intervir fortemente, sensibilizando as pessoas para a utilização dos transportes públicos, mostrando como é que estes os podem ajudar nas suas necessidades diárias de transportes, fazendo com que estas se libertem do vício do carro em detrimento de meios de transporte mais económicos, ecológicos e muitas vezes menos complicados, não fosse Lisboa uma cidade com grandes problemas de estacionamento. Até porque, sem aderência, as medidas tomadas pela autarquia não têm qualquer utilidade, visto que são feitas com o objectivo de satisfazer as necessidades crescentes dos utentes. Por todos este factores, na minha opinião, a mudança de atitude é, além de necessária, uma emergência, tanto para aliviar a cidade de Lisboa do sufoco em que vive, como para levar os transportes públicos a serem cada vez mais eficientes e versáteis.Renato Vieira

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