UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Qual o futuro para os jovens alpiarcenses?

24-05-2011
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O “Plano Individual de Transição” surgiu por via de legislação própria e tem como objectivos o «promover a transição para a vida pré-escolar, para uma actividade profissional de todos os alunos que apresentem necessidades educativas especiais de carácter permanente que os impeçam de adquirir as aprendizagens e competência definidas no currículo individual».«Contudo, na realidade, os recursos essenciais para a execução de tal medida» tem demonstrado insuficientes porque necessitam de apoio.Apoio este difícil de obter no concelho, porquanto não existe tecido empresarial em termos de quantidade e de qualidade e cujos responsáveis pela execução na prática deste projecto pouco ou nada tem feito para angariar o seu funcionamento, restando aos responsáveis escolares o apoio da autarquia e englobar os possíveis necessitados em estruturas autárquicas, como se a autarquia seja um fonte de sustento e uma base de garantia para esta transição, quando na verdade deveria caber aos empresários colaborarem com a autarquia para que funcionasse nas devidas condições.Porque a estrutura criadora de empregos não existe no concelho, antes pelo contrário, este “plano” mais não será do que «boas intenções».


O “Plano Individual de Transição” surgiu por via de legislação própria e tem como objectivos o «promover a transição para a vida pré-escolar, para uma actividade profissional de todos os alunos que apresentem necessidades educativas especiais de carácter permanente que os impeçam de adquirir as aprendizagens e competência definidas no currículo individual».«Contudo, na realidade, os recursos essenciais para a execução de tal medida» tem demonstrado insuficientes porque necessitam de apoio.Apoio este difícil de obter no concelho, porquanto não existe tecido empresarial em termos de quantidade e de qualidade e cujos responsáveis pela execução na prática deste projecto pouco ou nada tem feito para angariar o seu funcionamento, restando aos responsáveis escolares o apoio da autarquia e englobar os possíveis necessitados em estruturas autárquicas, como se a autarquia seja um fonte de sustento e uma base de garantia para esta transição, quando na verdade deveria caber aos empresários colaborarem com a autarquia para que funcionasse nas devidas condições.Porque a estrutura criadora de empregos não existe no concelho, antes pelo contrário, este “plano” mais não será do que «boas intenções».

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