Prisa prevê despedir 3 mil trabalhadores

23-01-2011
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O grupo de imprensa espanhol Prisa prepara uma reestruturação devido à entrada da Liberty na sua estrutura accionista e prevê com isso despedir três mil trabalhadores.

O El Confidencial noticia hoje que nos próximos meses podem sair cerca de três mil trabalhadores da empresa, cerca de 20% do total de 14 mil trabalhadores do grupo que controla o jornal El País e está presente em Portugal, designadamente através da Media Capital (TVI).

Citando fontes internas da Prisa, o El Confidencial recorda que os accionistas da Prisa deram luz verde em Dezembro à entrada do fundo de investimento norte-americano Liberty Acquisition Holdings na sua estrutura accionista, com a Prisa a receber 650 milhões de euros.

O plano de reestruturação hoje noticiado terá um maior impacto nos trabalhadores da América Latina, com as fontes do El Confidencial a sublinharem o excesso de trabalhadores na área administrativa e também na editora Santillana e nas rádios do grupo.

A reestruturação da Prisa estava em cima da mesa pelo menos há dois anos e meio, mas veio sendo adiada pela crise económica e a falta de dinheiro para assegurar indemnizações.

A entrada do capital da Liberty garante assim ao conselheiro delegado da Prisa, Juan Luis Cebrián, a capacidade financeira que não teve nos últimos anos para reduzir o peso financeiro dos funcionários da empresa.

A Prisa opera em 22 países, em rádio, televisão, imprensa e edições de livros, designadamente escolares, estando também presente em Portugal através da sua própria editora, Santillana, que integra as portuguesas Constância Editores e Editora Objectiva.

O grupo de imprensa espanhol Prisa prepara uma reestruturação devido à entrada da Liberty na sua estrutura accionista e prevê com isso despedir três mil trabalhadores.

O El Confidencial noticia hoje que nos próximos meses podem sair cerca de três mil trabalhadores da empresa, cerca de 20% do total de 14 mil trabalhadores do grupo que controla o jornal El País e está presente em Portugal, designadamente através da Media Capital (TVI).

Citando fontes internas da Prisa, o El Confidencial recorda que os accionistas da Prisa deram luz verde em Dezembro à entrada do fundo de investimento norte-americano Liberty Acquisition Holdings na sua estrutura accionista, com a Prisa a receber 650 milhões de euros.

O plano de reestruturação hoje noticiado terá um maior impacto nos trabalhadores da América Latina, com as fontes do El Confidencial a sublinharem o excesso de trabalhadores na área administrativa e também na editora Santillana e nas rádios do grupo.

A reestruturação da Prisa estava em cima da mesa pelo menos há dois anos e meio, mas veio sendo adiada pela crise económica e a falta de dinheiro para assegurar indemnizações.

A entrada do capital da Liberty garante assim ao conselheiro delegado da Prisa, Juan Luis Cebrián, a capacidade financeira que não teve nos últimos anos para reduzir o peso financeiro dos funcionários da empresa.

A Prisa opera em 22 países, em rádio, televisão, imprensa e edições de livros, designadamente escolares, estando também presente em Portugal através da sua própria editora, Santillana, que integra as portuguesas Constância Editores e Editora Objectiva.

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