O grupo de imprensa espanhol Prisa prepara uma reestruturação devido à entrada da Liberty na sua estrutura accionista e prevê com isso despedir três mil trabalhadores.
O El Confidencial noticia hoje que nos próximos meses podem sair cerca de três mil trabalhadores da empresa, cerca de 20% do total de 14 mil trabalhadores do grupo que controla o jornal El País e está presente em Portugal, designadamente através da Media Capital (TVI).
Citando fontes internas da Prisa, o El Confidencial recorda que os accionistas da Prisa deram luz verde em Dezembro à entrada do fundo de investimento norte-americano Liberty Acquisition Holdings na sua estrutura accionista, com a Prisa a receber 650 milhões de euros.
O plano de reestruturação hoje noticiado terá um maior impacto nos trabalhadores da América Latina, com as fontes do El Confidencial a sublinharem o excesso de trabalhadores na área administrativa e também na editora Santillana e nas rádios do grupo.
A reestruturação da Prisa estava em cima da mesa pelo menos há dois anos e meio, mas veio sendo adiada pela crise económica e a falta de dinheiro para assegurar indemnizações.
A entrada do capital da Liberty garante assim ao conselheiro delegado da Prisa, Juan Luis Cebrián, a capacidade financeira que não teve nos últimos anos para reduzir o peso financeiro dos funcionários da empresa.
A Prisa opera em 22 países, em rádio, televisão, imprensa e edições de livros, designadamente escolares, estando também presente em Portugal através da sua própria editora, Santillana, que integra as portuguesas Constância Editores e Editora Objectiva.
O grupo de imprensa espanhol Prisa prepara uma reestruturação devido à entrada da Liberty na sua estrutura accionista e prevê com isso despedir três mil trabalhadores.
O El Confidencial noticia hoje que nos próximos meses podem sair cerca de três mil trabalhadores da empresa, cerca de 20% do total de 14 mil trabalhadores do grupo que controla o jornal El País e está presente em Portugal, designadamente através da Media Capital (TVI).
Citando fontes internas da Prisa, o El Confidencial recorda que os accionistas da Prisa deram luz verde em Dezembro à entrada do fundo de investimento norte-americano Liberty Acquisition Holdings na sua estrutura accionista, com a Prisa a receber 650 milhões de euros.
O plano de reestruturação hoje noticiado terá um maior impacto nos trabalhadores da América Latina, com as fontes do El Confidencial a sublinharem o excesso de trabalhadores na área administrativa e também na editora Santillana e nas rádios do grupo.
A reestruturação da Prisa estava em cima da mesa pelo menos há dois anos e meio, mas veio sendo adiada pela crise económica e a falta de dinheiro para assegurar indemnizações.
A entrada do capital da Liberty garante assim ao conselheiro delegado da Prisa, Juan Luis Cebrián, a capacidade financeira que não teve nos últimos anos para reduzir o peso financeiro dos funcionários da empresa.
A Prisa opera em 22 países, em rádio, televisão, imprensa e edições de livros, designadamente escolares, estando também presente em Portugal através da sua própria editora, Santillana, que integra as portuguesas Constância Editores e Editora Objectiva.