Bento XVI despediu-se da Polónia com uma deslocação a Auschwitz-Birkenau. É um acto digno e respeitador da memória do sofrimento do povo judeu. Mas é pouco. Muito pouco. Sem nunca esquecer o passado, o Papa alemão também poderia fazer história se denunciasse e pedisse desculpas pelo que está a acontecer no Biafra, no Ruanda e no Sudão. Não há genocídios bons e maus. No século XXI, não é admissível a manutenção da barbárie.
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Bento XVI despediu-se da Polónia com uma deslocação a Auschwitz-Birkenau. É um acto digno e respeitador da memória do sofrimento do povo judeu. Mas é pouco. Muito pouco. Sem nunca esquecer o passado, o Papa alemão também poderia fazer história se denunciasse e pedisse desculpas pelo que está a acontecer no Biafra, no Ruanda e no Sudão. Não há genocídios bons e maus. No século XXI, não é admissível a manutenção da barbárie.