Defensor Moura formaliza candidatura

30-11-2010
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O candidato presidencial Defensor Moura afirmou hoje ter «a certeza» que levará até ao final a sua candidatura a Belém, que exprime a «movimentação da sociedade civil».

«Tenho a certeza que vou chegar ao fim e vão-me conhecer melhor à medida que for avançando a campanha», disse, após a entrega no Tribunal Constitucional (TC) de 9.260 assinaturas que formalizam a candidatura à Presidência da República.

Defensor Moura, que se fez transportar para o TC num mini-bus repleto de apoiantes, antecedido por um carro de campanha com altifalantes, considerou que a formalização da candidatura «demonstra que também há vida para além dos aparelhos partidários e dos lóbis de interesses».

«A sociedade civil quis afirmar esta intervenção independente e eu fico muito satisfeito por ser o intérprete dessa manifestação», disse.

Ladeado pelo mandatário nacional de candidatura, o bastonário da ordem dos médicos, Pedro Nunes, Defensor Moura explicou que após a recolha das assinaturas necessárias para a formalização da candidatura, a candidatura entra agora numa «segunda etapa» para «angariar os meios financeiros necessários para concretizar uma campanha digna».

De resto, o candidato reiterou que a sua candidatura tem como mote a «luta contra a resignação», apresentando como desígnios propostas como a «reforma administrativa, a regionalização, a luta contra os cancros da democracia que estão na base do atraso no desenvolvimento e na descredibilidade do aparelho do Estado».

E mais um: «Um aspeto importante da minha candidatura é a luta pelos direitos dos animais, que eu próprio tive a oportunidade de interpretar», vincou.

Defensor Moura criticou ainda o ainda Presidente da República, Cavaco Silva, por invocar a sua experiência como mais-valia da sua candidatura.

«Essa experiência profissional não tem valido muito aos portugueses (.) se ele tem essa experiência e essa competência já o devia ter feito», considerou.

Defensor Moura é o segundo candidato presidencial a formalizar a entrega de assinaturas junto do TC, depois do candidato do PCP, Francisco Lopes, o ter feito hoje de manhã. O número de mínimo de assinaturas exigidas para uma candidatura a Belém é 7.500.

Lusa/SOL

O candidato presidencial Defensor Moura afirmou hoje ter «a certeza» que levará até ao final a sua candidatura a Belém, que exprime a «movimentação da sociedade civil».

«Tenho a certeza que vou chegar ao fim e vão-me conhecer melhor à medida que for avançando a campanha», disse, após a entrega no Tribunal Constitucional (TC) de 9.260 assinaturas que formalizam a candidatura à Presidência da República.

Defensor Moura, que se fez transportar para o TC num mini-bus repleto de apoiantes, antecedido por um carro de campanha com altifalantes, considerou que a formalização da candidatura «demonstra que também há vida para além dos aparelhos partidários e dos lóbis de interesses».

«A sociedade civil quis afirmar esta intervenção independente e eu fico muito satisfeito por ser o intérprete dessa manifestação», disse.

Ladeado pelo mandatário nacional de candidatura, o bastonário da ordem dos médicos, Pedro Nunes, Defensor Moura explicou que após a recolha das assinaturas necessárias para a formalização da candidatura, a candidatura entra agora numa «segunda etapa» para «angariar os meios financeiros necessários para concretizar uma campanha digna».

De resto, o candidato reiterou que a sua candidatura tem como mote a «luta contra a resignação», apresentando como desígnios propostas como a «reforma administrativa, a regionalização, a luta contra os cancros da democracia que estão na base do atraso no desenvolvimento e na descredibilidade do aparelho do Estado».

E mais um: «Um aspeto importante da minha candidatura é a luta pelos direitos dos animais, que eu próprio tive a oportunidade de interpretar», vincou.

Defensor Moura criticou ainda o ainda Presidente da República, Cavaco Silva, por invocar a sua experiência como mais-valia da sua candidatura.

«Essa experiência profissional não tem valido muito aos portugueses (.) se ele tem essa experiência e essa competência já o devia ter feito», considerou.

Defensor Moura é o segundo candidato presidencial a formalizar a entrega de assinaturas junto do TC, depois do candidato do PCP, Francisco Lopes, o ter feito hoje de manhã. O número de mínimo de assinaturas exigidas para uma candidatura a Belém é 7.500.

Lusa/SOL

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