Defensor Moura contra touradas

11-08-2010
marcar artigo

Defensor Moura propôs terça-feira o fim das touradas em Portugal, lembrando que esta prática foi banida "na maioria dos países civilizados", e admite levar este assunto ao Parlamento. Moura reuniu- -se em Lisboa com a presidente da Associação Animal, Rita Silva, na sequência da recente proibição de realização de touradas na Catalunha e lembrou que Viana do Castelo, sob a sua liderança, foi a primeira cidade portuguesa a declarar-se "antitouradas".

Assumindo-se como o candidato presidencial "que é amigo dos animais", Moura quer "sensibilizar a opinião pública portuguesa contra as touradas", argumentando que "o sofrimento público de animais é perfeitamente inadequado". "Creio que começa a haver uma sensibilização grande para que se avance nesse sentido. Terá de haver um consenso alargado para se conseguir obter esse objectivo. Mas pode haver objectivos parcelares e cada um à sua vol- ta pode fazer o que pode e sabe. Fi--lo como presidente de câmara, como deputado também vou tentar intervir", afirmou . O seu colega de partido, José Manuel Carpinteira, disse terça ao DN não ver "muito sentido" na candidatura presidencial de Defensor Moura.

Defensor Moura propôs terça-feira o fim das touradas em Portugal, lembrando que esta prática foi banida "na maioria dos países civilizados", e admite levar este assunto ao Parlamento. Moura reuniu- -se em Lisboa com a presidente da Associação Animal, Rita Silva, na sequência da recente proibição de realização de touradas na Catalunha e lembrou que Viana do Castelo, sob a sua liderança, foi a primeira cidade portuguesa a declarar-se "antitouradas".

Assumindo-se como o candidato presidencial "que é amigo dos animais", Moura quer "sensibilizar a opinião pública portuguesa contra as touradas", argumentando que "o sofrimento público de animais é perfeitamente inadequado". "Creio que começa a haver uma sensibilização grande para que se avance nesse sentido. Terá de haver um consenso alargado para se conseguir obter esse objectivo. Mas pode haver objectivos parcelares e cada um à sua vol- ta pode fazer o que pode e sabe. Fi--lo como presidente de câmara, como deputado também vou tentar intervir", afirmou . O seu colega de partido, José Manuel Carpinteira, disse terça ao DN não ver "muito sentido" na candidatura presidencial de Defensor Moura.

marcar artigo