Saída de Defensor Moura origina mudança

01-07-2010
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O afastamento de Defensor Moura da corrida para um último mandato poderá abrir caminho a uma mudança política em Viana do Castelo, depois de 16 anos de gestão do recém-eleito deputado pelo PS. No próximo domingo, o novo cenário autárquico da capital de distrito irá decidir-se entre o candidato da sucessão, José Maria Costa, e a aposta da direita, que volta a apresentar Carvalho Martins, que em 2005 perdeu com Moura.

A escolha do PS para manter a autarquia recaiu no número três do actual executivo, adjunto de Moura entre 1994 e 1997 e vereador nos três mandatos seguintes. É esta experiência, "com provas dadas", o principal argumento de Costa, que garante uma candidatura "de continuidade e inovação".

A ruptura com o passado é protagonizada por Carvalho Martins, cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP que defende uma estratégia assente na liderança do distrito. Um "estatuto regional" que diz ter sido perdido com a exclusão da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Minho-Lima referendada em Janeiro passado. Esta tem sido, de resto, a questão que tem marcado a campanha eleitoral. A.C.

O afastamento de Defensor Moura da corrida para um último mandato poderá abrir caminho a uma mudança política em Viana do Castelo, depois de 16 anos de gestão do recém-eleito deputado pelo PS. No próximo domingo, o novo cenário autárquico da capital de distrito irá decidir-se entre o candidato da sucessão, José Maria Costa, e a aposta da direita, que volta a apresentar Carvalho Martins, que em 2005 perdeu com Moura.

A escolha do PS para manter a autarquia recaiu no número três do actual executivo, adjunto de Moura entre 1994 e 1997 e vereador nos três mandatos seguintes. É esta experiência, "com provas dadas", o principal argumento de Costa, que garante uma candidatura "de continuidade e inovação".

A ruptura com o passado é protagonizada por Carvalho Martins, cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP que defende uma estratégia assente na liderança do distrito. Um "estatuto regional" que diz ter sido perdido com a exclusão da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Minho-Lima referendada em Janeiro passado. Esta tem sido, de resto, a questão que tem marcado a campanha eleitoral. A.C.

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