nortadas: Os tiros da GNR

08-08-2010
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Em cinco dias a GNR actuou como tinha que actuar. Duas ordens não respeitadas, duas perseguições que colocaram outras vidas em risco, e tendo que decidir a GNR decidiu-se pelos disparos dos quais resultaram as mortes e os feridos que sabemos. É sempre lamentável as vidas que se perdem, mas tenhamos a noção que a GNR não pode esperar que os outros disparem primeiro para eles dispararem depois como alguns gostariam que assim fosse. Pode-se dar o caso de já não haver possibilidade de disparar pois já foi com os anjinhos. Por isso a GNR usou a velha máxima: "disparar primeiro perguntar depois". No rescaldo ouvi alguém do sindicato/associação (confesso que de momento não me lembro do nome do senhor apesar de este ser um habitué da comunicação social) dizer que o principal problema é a falta de treinos de tiro a alvos em movimento, mas que convinha salientar que a distancia entre os pneus e a cabeça do condutor não é assim tão grande e que o erro acontece.Mas eu voltava ao primeiro dos pontos, apenas para apoiar todos os treinos possíveis e imaginários que possam receber os nossos agentes de segurança. Eu sinto-me mais seguro se eles também se sentirem. E isso passa pelos treinos e por poderem disparar antes dos outros.


Em cinco dias a GNR actuou como tinha que actuar. Duas ordens não respeitadas, duas perseguições que colocaram outras vidas em risco, e tendo que decidir a GNR decidiu-se pelos disparos dos quais resultaram as mortes e os feridos que sabemos. É sempre lamentável as vidas que se perdem, mas tenhamos a noção que a GNR não pode esperar que os outros disparem primeiro para eles dispararem depois como alguns gostariam que assim fosse. Pode-se dar o caso de já não haver possibilidade de disparar pois já foi com os anjinhos. Por isso a GNR usou a velha máxima: "disparar primeiro perguntar depois". No rescaldo ouvi alguém do sindicato/associação (confesso que de momento não me lembro do nome do senhor apesar de este ser um habitué da comunicação social) dizer que o principal problema é a falta de treinos de tiro a alvos em movimento, mas que convinha salientar que a distancia entre os pneus e a cabeça do condutor não é assim tão grande e que o erro acontece.Mas eu voltava ao primeiro dos pontos, apenas para apoiar todos os treinos possíveis e imaginários que possam receber os nossos agentes de segurança. Eu sinto-me mais seguro se eles também se sentirem. E isso passa pelos treinos e por poderem disparar antes dos outros.

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