nortadas: A justiça e a raspadinha

08-08-2010
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António Marinho, candidato a bastonário da ordem dos advogados, diz que a justiça Portuguesa é um totobola. Ainda por cima um jogo que caiu em desuso. Ainda se fosse um totoloto ou uma raspadinha. Sim porque aqui estava a solução para uma série de problemas. Senão veja-se:
O réu comparecia perante um juiz que lhe facultava as raspadinhas respeitante ao crime cometido. Iniciava-se assim um rápido processo. Em menos de 30 segundos saberíamos a pena. 1 minuto depois fícavamos a saber quem recorria da sentença. Nova raspadinha. Mais 30 segundos de espera e nova decisão tomada. E assim sucessivamente.
Processo rápido, emocionante e que resolvia a falta de celeridade da justiça. Já que os seus agentes a consideram um jogo, então que seja este.


António Marinho, candidato a bastonário da ordem dos advogados, diz que a justiça Portuguesa é um totobola. Ainda por cima um jogo que caiu em desuso. Ainda se fosse um totoloto ou uma raspadinha. Sim porque aqui estava a solução para uma série de problemas. Senão veja-se:
O réu comparecia perante um juiz que lhe facultava as raspadinhas respeitante ao crime cometido. Iniciava-se assim um rápido processo. Em menos de 30 segundos saberíamos a pena. 1 minuto depois fícavamos a saber quem recorria da sentença. Nova raspadinha. Mais 30 segundos de espera e nova decisão tomada. E assim sucessivamente.
Processo rápido, emocionante e que resolvia a falta de celeridade da justiça. Já que os seus agentes a consideram um jogo, então que seja este.

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