É verdade. A canalha está de volta de onde nunca deve sair. É que já estava farto de ver tanta canalha á solta, de uma maneira geral feia, de formas estranhas, nalguns casos encavalitadas. Mal há os primeiros raios de sol, aí estão elas pujantes, desafiando todos os níveis de bom senso e sanidade visual. Umas apresentam-se rentes, outras mais compridas, outras ainda com desenhos dignos da paciência chinesa, quer para quem os desenhou quer para quem inevitavelmente olha. Mas eis que o reinado da canalha chegou ao fim. Cairam as primeiras chuvas e toca a retirar prudentemente. Sim, o ambiente está de novo mais desanuviado, a agresssão visual terminou. Vivam as chuvas, abaixo a canalha alheia.
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É verdade. A canalha está de volta de onde nunca deve sair. É que já estava farto de ver tanta canalha á solta, de uma maneira geral feia, de formas estranhas, nalguns casos encavalitadas. Mal há os primeiros raios de sol, aí estão elas pujantes, desafiando todos os níveis de bom senso e sanidade visual. Umas apresentam-se rentes, outras mais compridas, outras ainda com desenhos dignos da paciência chinesa, quer para quem os desenhou quer para quem inevitavelmente olha. Mas eis que o reinado da canalha chegou ao fim. Cairam as primeiras chuvas e toca a retirar prudentemente. Sim, o ambiente está de novo mais desanuviado, a agresssão visual terminou. Vivam as chuvas, abaixo a canalha alheia.