PALAVROSSAVRVS REX: ESPUMAR DE ESTERTOR EMBUSTEIRO

18-12-2009
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Ninguém poderá esquecer o PS Autocentrado da Legislatura. Agora, Sócrates choraminga e ataca o programa do PSD, flanando as bandeiras-espantalho de todos os papões. Agora a palavra social não sai da boca do Ainda-PM. Agora o ministro bonzinho Vieira da Silva dá rosto ao canto de sereia PS. Mas para trás estão quatro anos e meio em que o Governo-PS fez sofrer os portugueses e ignorou olimpicamente quem sofria devido às suas políticas incompetentes, persecutórias, onde a punição e a exclusão pontificavam africanamente. Enquanto milhares se desempregavam a todos os níveis e a todos os níveis eram culpabilizados, todos podiam ver como paradoxalmente os PS respaldava, premiava, prebendava e sinecurava os seus. Como se não houvesse país senão essa ilha de interesses corporativos e favoritistas de um Partido apenas Ávido de cópulas com o Poder dos Mais Poderosos. Por isso, o descontentamento grassava. Engolir em seco e suportar um jugo desmesurado foi o que milhares tiveram de fazer. O descontentamente agravou-se com a reveladora Crise encarregada de denunciar essa promiscuidade activa governamentalesca com o Dinheiro e negligência grosseira com o Povo. E explodiu também de escândalo em escândalo, de abafamento em abafamento, de suspeição em suspeição. Por isso, federando insatisfações e descontamentos mais que justificados, toda a Oposição deseja repor Portugal. Apagar todas as marcas de um desastre falsário. Foram quatro anos de humilhações. Quatro anos de desdém pelo cidadão comum, esbulhado de Fisco e massacrado com propaganda espectacular para baralhar tudo e tornar a dar aos mesmos. Anos de empobrecimento. De desemprego estúpido, promovido na função pública e no sector privado, eliminando e desactivando pessoas para o vazio mais sacana e imperdoável. Massas foram privadas de dignidade, professores foram comprimidos de burocracia e menoscabados na sua função, segregados em função da sua opinião. Enquanto isso, a despesa pública não baixou. Pelo contrário. A sofreguidão clientelar pôde regalar-se ainda mais. Leis fiscais iníquas retroactivas levavam à miséria, sem apelo nem agravo, milhares de portugueses, atascados no bolso e desmoralizados na alma: «O secretário-geral do PS disse ontem em Faro discordar de uma Segurança Social em que esteja "cada um por si" e criticou o PSD por defender o plafonamento da Segurança Social portuguesa no seu programa apresentado publicamente quinta-feira.»


Ninguém poderá esquecer o PS Autocentrado da Legislatura. Agora, Sócrates choraminga e ataca o programa do PSD, flanando as bandeiras-espantalho de todos os papões. Agora a palavra social não sai da boca do Ainda-PM. Agora o ministro bonzinho Vieira da Silva dá rosto ao canto de sereia PS. Mas para trás estão quatro anos e meio em que o Governo-PS fez sofrer os portugueses e ignorou olimpicamente quem sofria devido às suas políticas incompetentes, persecutórias, onde a punição e a exclusão pontificavam africanamente. Enquanto milhares se desempregavam a todos os níveis e a todos os níveis eram culpabilizados, todos podiam ver como paradoxalmente os PS respaldava, premiava, prebendava e sinecurava os seus. Como se não houvesse país senão essa ilha de interesses corporativos e favoritistas de um Partido apenas Ávido de cópulas com o Poder dos Mais Poderosos. Por isso, o descontentamento grassava. Engolir em seco e suportar um jugo desmesurado foi o que milhares tiveram de fazer. O descontentamente agravou-se com a reveladora Crise encarregada de denunciar essa promiscuidade activa governamentalesca com o Dinheiro e negligência grosseira com o Povo. E explodiu também de escândalo em escândalo, de abafamento em abafamento, de suspeição em suspeição. Por isso, federando insatisfações e descontamentos mais que justificados, toda a Oposição deseja repor Portugal. Apagar todas as marcas de um desastre falsário. Foram quatro anos de humilhações. Quatro anos de desdém pelo cidadão comum, esbulhado de Fisco e massacrado com propaganda espectacular para baralhar tudo e tornar a dar aos mesmos. Anos de empobrecimento. De desemprego estúpido, promovido na função pública e no sector privado, eliminando e desactivando pessoas para o vazio mais sacana e imperdoável. Massas foram privadas de dignidade, professores foram comprimidos de burocracia e menoscabados na sua função, segregados em função da sua opinião. Enquanto isso, a despesa pública não baixou. Pelo contrário. A sofreguidão clientelar pôde regalar-se ainda mais. Leis fiscais iníquas retroactivas levavam à miséria, sem apelo nem agravo, milhares de portugueses, atascados no bolso e desmoralizados na alma: «O secretário-geral do PS disse ontem em Faro discordar de uma Segurança Social em que esteja "cada um por si" e criticou o PSD por defender o plafonamento da Segurança Social portuguesa no seu programa apresentado publicamente quinta-feira.»

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