O valor das ideias: A MORDAÇA DOS PROFESSORES, por Cavaco & MFLeite

19-12-2009
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(clique na imagem para ampliar)Corria o ano de 1992. O PM Cavaco Silva e o Ministro da Educação Couto dos Santos atacaram de forma inaudita os professores. Couto dos Santos é o actual cabeça de lista do PSD por Aveiro e Cônsul da Rússia desse grande democrata, o PM Vladimir Putin!!, no Porto. Professores e estudantes em luta não deixavam Cavaco (e o seu Governo) trabalhar. Nada que não se resolvesse com um despacho a proibir, sem a prévia autorização do ministro Couto dos Santos, resposta a pedidos de esclarecimentos e de informações, fornecimento de dados ou de quaisquer outros elementos, todas as declarações, entrevistas ou quaisquer outras intervenções. É assim que foi publicado o Despacho nº 18-I/ME/92, de 2 de Abril de 1992. Foi este diploma que ficou conhecida por MORDAÇA DOS PROFESSORES!!A Dr.ª MFL, chegada a Ministra da Educação no final de 92, deu-se bem com o despacho da mordaça que proibia que funcionários e professores falassem aos media. E foi mais longe proibindo na campanha das legislativas seguintes visitas do candidato António Guterres a escolas.O despacho da mordaça foi apenas revogado pelo Governo de Guterres. (daqui)


(clique na imagem para ampliar)Corria o ano de 1992. O PM Cavaco Silva e o Ministro da Educação Couto dos Santos atacaram de forma inaudita os professores. Couto dos Santos é o actual cabeça de lista do PSD por Aveiro e Cônsul da Rússia desse grande democrata, o PM Vladimir Putin!!, no Porto. Professores e estudantes em luta não deixavam Cavaco (e o seu Governo) trabalhar. Nada que não se resolvesse com um despacho a proibir, sem a prévia autorização do ministro Couto dos Santos, resposta a pedidos de esclarecimentos e de informações, fornecimento de dados ou de quaisquer outros elementos, todas as declarações, entrevistas ou quaisquer outras intervenções. É assim que foi publicado o Despacho nº 18-I/ME/92, de 2 de Abril de 1992. Foi este diploma que ficou conhecida por MORDAÇA DOS PROFESSORES!!A Dr.ª MFL, chegada a Ministra da Educação no final de 92, deu-se bem com o despacho da mordaça que proibia que funcionários e professores falassem aos media. E foi mais longe proibindo na campanha das legislativas seguintes visitas do candidato António Guterres a escolas.O despacho da mordaça foi apenas revogado pelo Governo de Guterres. (daqui)

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