Jornal PÚBLICO . Cultura . 16/4/2005Artur Santos Silva não presidirá à administraçãodestaque defesadopublico: Desconhecendo aparentemente as evoluções do caso da futura sede do BPN, mostrou-se muito reticente quanto à possibilidade de o prédio vir alguma vez a ser construído. "Eu não acredito que isso vai acontecer. Não é o problema de se ver ou não o mar. É antes a questão da luz que entra neste edifício, e que deixaria de entrar", explicou o banqueiro, insistindo não acreditar "que as partes envolvidas não encontrem uma solução que não desacredite e não desprestigie logo à partida este projecto". Artur Santos Silva rejeitou ontem peremptoriamente a possibilidade de vir a presidir à futura administração da Casa da Música. "Não, de maneira nenhuma. A minha vida tem muitas solicitações e isso não está nos meus horizontes", atirou, quando questionado sobre o assunto, na cerimónia de inauguração. Neste aspecto, frisou estar apenas a "procurar que haja um grupo de fundadores sólido, empenhado e que dê à instituição uma administração competente, com visão, com sonho e capaz de afirma a modernidade do Porto no mundo".Desconhecendo aparentemente as evoluções do caso da futura sede do BPN, mostrou-se muito reticente quanto à possibilidade de o prédio vir alguma vez a ser construído. "Eu não acredito que isso vai acontecer. Não é o problema de se ver ou não o mar. É antes a questão da luz que entra neste edifício, e que deixaria de entrar", explicou o banqueiro, insistindo não acreditar "que as partes envolvidas não encontrem uma solução que não desacredite e não desprestigie logo à partida este projecto". Questionado sobre as alusões a Pedro Burmester no discurso do Presidente da Republica, Santos Silva evitou a polémica. "É o responsável pela ideia [da Casa da Música] e procurei, noutro contexto, fazer a sua identificação com este projecto. Agora é tempo de a instituição e as pessoas que por ela ficarem responsáveis encontrarem as melhores soluções, e espero que elas passem por um bom aproveitamento das suas qualidades", concluiu. J.A.M.
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Jornal PÚBLICO . Cultura . 16/4/2005Artur Santos Silva não presidirá à administraçãodestaque defesadopublico: Desconhecendo aparentemente as evoluções do caso da futura sede do BPN, mostrou-se muito reticente quanto à possibilidade de o prédio vir alguma vez a ser construído. "Eu não acredito que isso vai acontecer. Não é o problema de se ver ou não o mar. É antes a questão da luz que entra neste edifício, e que deixaria de entrar", explicou o banqueiro, insistindo não acreditar "que as partes envolvidas não encontrem uma solução que não desacredite e não desprestigie logo à partida este projecto". Artur Santos Silva rejeitou ontem peremptoriamente a possibilidade de vir a presidir à futura administração da Casa da Música. "Não, de maneira nenhuma. A minha vida tem muitas solicitações e isso não está nos meus horizontes", atirou, quando questionado sobre o assunto, na cerimónia de inauguração. Neste aspecto, frisou estar apenas a "procurar que haja um grupo de fundadores sólido, empenhado e que dê à instituição uma administração competente, com visão, com sonho e capaz de afirma a modernidade do Porto no mundo".Desconhecendo aparentemente as evoluções do caso da futura sede do BPN, mostrou-se muito reticente quanto à possibilidade de o prédio vir alguma vez a ser construído. "Eu não acredito que isso vai acontecer. Não é o problema de se ver ou não o mar. É antes a questão da luz que entra neste edifício, e que deixaria de entrar", explicou o banqueiro, insistindo não acreditar "que as partes envolvidas não encontrem uma solução que não desacredite e não desprestigie logo à partida este projecto". Questionado sobre as alusões a Pedro Burmester no discurso do Presidente da Republica, Santos Silva evitou a polémica. "É o responsável pela ideia [da Casa da Música] e procurei, noutro contexto, fazer a sua identificação com este projecto. Agora é tempo de a instituição e as pessoas que por ela ficarem responsáveis encontrarem as melhores soluções, e espero que elas passem por um bom aproveitamento das suas qualidades", concluiu. J.A.M.