PEDRO QUARTIN GRAÇA

19-12-2009
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VANTAGEM DIMINUI...Referendo ao abortoSim ganha ao Não por cinco pontosCristina Figueiredo - in Jornal Expresso - 20.1.2007 Sondagem EXPRESSO-Sic-Renascença/Eurosondagem. Se o referendo sobre a despenalização do aborto fosse hoje, ganharia o ‘Sim’, ainda que por uma escassa vantagem de apenas cinco pontos sobre o ‘Não’. De acordo com a sondagem EXPRESSO- Sic- Renascença/Eurosondagem, dos 43% que afirmam já ter decidido ir votar a 11 de Fevereiro, 52,5% votariam ‘Sim’, 47,5% ‘Não’.Segundo o estudo, porém, há sérios riscos de a consulta popular ficar novamente aquém dos 50% exigidos por lei para o resultado se tornar vinculativo: 36% de eleitores já decidiram que não irão votar, a que se somam 21% de indecisos. A abstenção é certo que baixará relativamente a 1998 (quando registou 68%), mas deverá, ainda assim, oscilar entre os 36% e os 57%.Questionados sobre a sua intenção de voto, caso acabem por decidir ir votar, a maioria (39,6%) dos que ainda não assentaram ideias sobre se vão ou não às urnas no dia 11 de Fevereiro responderam que votariam 'Sim', contra 27,4% que votariam 'Não'.São sobretudo mulheres quem já decidiu ir votar. Chegam aos 45,2% contra 40,8% de homens. E são também elas que levam vantagem quando se trata de escolher 'Sim' ou 'Não': 45,1% contra 36,8%. O 'Sim' é a posição maioritária entre os jovens entre os 18 e os 35. O 'Não' vinga, como seria de esperar, entre os maiores de 60. E a Norte do país, onde chega aos 55,5%. O 'Sim' ganha a sul, alcançando os 57,8%.


VANTAGEM DIMINUI...Referendo ao abortoSim ganha ao Não por cinco pontosCristina Figueiredo - in Jornal Expresso - 20.1.2007 Sondagem EXPRESSO-Sic-Renascença/Eurosondagem. Se o referendo sobre a despenalização do aborto fosse hoje, ganharia o ‘Sim’, ainda que por uma escassa vantagem de apenas cinco pontos sobre o ‘Não’. De acordo com a sondagem EXPRESSO- Sic- Renascença/Eurosondagem, dos 43% que afirmam já ter decidido ir votar a 11 de Fevereiro, 52,5% votariam ‘Sim’, 47,5% ‘Não’.Segundo o estudo, porém, há sérios riscos de a consulta popular ficar novamente aquém dos 50% exigidos por lei para o resultado se tornar vinculativo: 36% de eleitores já decidiram que não irão votar, a que se somam 21% de indecisos. A abstenção é certo que baixará relativamente a 1998 (quando registou 68%), mas deverá, ainda assim, oscilar entre os 36% e os 57%.Questionados sobre a sua intenção de voto, caso acabem por decidir ir votar, a maioria (39,6%) dos que ainda não assentaram ideias sobre se vão ou não às urnas no dia 11 de Fevereiro responderam que votariam 'Sim', contra 27,4% que votariam 'Não'.São sobretudo mulheres quem já decidiu ir votar. Chegam aos 45,2% contra 40,8% de homens. E são também elas que levam vantagem quando se trata de escolher 'Sim' ou 'Não': 45,1% contra 36,8%. O 'Sim' é a posição maioritária entre os jovens entre os 18 e os 35. O 'Não' vinga, como seria de esperar, entre os maiores de 60. E a Norte do país, onde chega aos 55,5%. O 'Sim' ganha a sul, alcançando os 57,8%.

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