Medicamentos: PSD vota contra prescrição por substância activa

31-03-2011
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O PSD recuou e decidiu esta quinta-feira que vai...

Medicamentos: PSD vota contra prescrição por substância activa

31 MARÇO 2011 (CM)

O PSD recuou e decidiu esta quinta-feira que vai votar contra o projecto-lei da prescrição de medicamentos por substância activa..

Na Comissão parlamentar de Saúde, a deputada social-democrata Clara Carneiro declarou que o partido "não está confortável com este diploma". Na quarta-feira, a comissão já tinha aprovado quase todos os artigos deste diploma que instituía a prescrição por substância activa, apenas com os votos contra do PS. Mas hoje, o PSD decidiu retirar o seu apoio ao texto e irá votar contra caso o projecto ainda vá a tempo de ser votado em plenário da Assembleia da República. Clara Carneiro explicou que o PSD não concorda com um diploma "que deixa de fora os doentes crónicos", defendendo que não devia ser necessária justificação do médico para mudar a terapêutica nestes doentes. CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP sublinharam estranheza com a mudança de posição do PSD, insinuando que o partido cedeu a pressões, nomeadamente da indústria farmacêutica e da Ordem dos Médicos.

O PSD recuou e decidiu esta quinta-feira que vai...

Medicamentos: PSD vota contra prescrição por substância activa

31 MARÇO 2011 (CM)

O PSD recuou e decidiu esta quinta-feira que vai votar contra o projecto-lei da prescrição de medicamentos por substância activa..

Na Comissão parlamentar de Saúde, a deputada social-democrata Clara Carneiro declarou que o partido "não está confortável com este diploma". Na quarta-feira, a comissão já tinha aprovado quase todos os artigos deste diploma que instituía a prescrição por substância activa, apenas com os votos contra do PS. Mas hoje, o PSD decidiu retirar o seu apoio ao texto e irá votar contra caso o projecto ainda vá a tempo de ser votado em plenário da Assembleia da República. Clara Carneiro explicou que o PSD não concorda com um diploma "que deixa de fora os doentes crónicos", defendendo que não devia ser necessária justificação do médico para mudar a terapêutica nestes doentes. CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP sublinharam estranheza com a mudança de posição do PSD, insinuando que o partido cedeu a pressões, nomeadamente da indústria farmacêutica e da Ordem dos Médicos.

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