Em declarações aos jornalistas no Parlamento, Clara Carneiro considerou que as alterações nas taxas na saúde “foram abruptas” e foram feitas “de forma impensada”, consistindo num “ataque ao Estado Social que o PS diz defender”.
Os atestados médicos e as vacinas internacionais vão ser mais caros a partir de segunda-feira, segundo um diploma publicado no Diário da República que actualizou as taxas dos serviços de saúde pública, que se mantinham inalteradas desde 1982, incluindo a emissão de atestados médicos, a realização de vistorias e as actividades desenvolvidas no âmbito da sanidade marítima e da vacinação internacional.
Clara Carneiro defendeu que devem ser criadas excepções “porque a lei tratou de forma igual aquilo que não é igual” e sublinhou que “a própria Direção-Geral de Saúde já veio tentar corrigir o que fez”.
A deputada considerou que, quando uma vacina internacional passa de 15 cêntimos para cem euros, “já não são taxas, são pagamentos”.
“O PSD proporia uma situação de criação de excepções para situações que são para excepcionar. Estas excepções têm que ser vistas e ponderadas”, defendeu.
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Em declarações aos jornalistas no Parlamento, Clara Carneiro considerou que as alterações nas taxas na saúde “foram abruptas” e foram feitas “de forma impensada”, consistindo num “ataque ao Estado Social que o PS diz defender”.
Os atestados médicos e as vacinas internacionais vão ser mais caros a partir de segunda-feira, segundo um diploma publicado no Diário da República que actualizou as taxas dos serviços de saúde pública, que se mantinham inalteradas desde 1982, incluindo a emissão de atestados médicos, a realização de vistorias e as actividades desenvolvidas no âmbito da sanidade marítima e da vacinação internacional.
Clara Carneiro defendeu que devem ser criadas excepções “porque a lei tratou de forma igual aquilo que não é igual” e sublinhou que “a própria Direção-Geral de Saúde já veio tentar corrigir o que fez”.
A deputada considerou que, quando uma vacina internacional passa de 15 cêntimos para cem euros, “já não são taxas, são pagamentos”.
“O PSD proporia uma situação de criação de excepções para situações que são para excepcionar. Estas excepções têm que ser vistas e ponderadas”, defendeu.