Por Saramago, fez-se silêncio no Parlamento

26-06-2010
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Fez-se ontem um minuto de silêncio no plenário em memória do autor de O Memorial do Convento e a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto de pesar pelo falecimento do escritor José Saramago (1922-2010), sexta-feira, aos 87 anos. "A morte de José Saramago constitui uma perda irreparável para Portugal, para o povo português, para a cultura portuguesa", ouviu-se na voz da vice-presidente do Parlamento, Celeste Correia.

"Com uma obra intensamente ligada às mais profundas aspirações de progresso da Humanidade, a dimensão intelectual, artística, humana e cívica que José Saramago assumiu fazem dele uma figura maior da cultura portuguesa e um vulto incontornável da literatura universal." A Assembleia da República manifestou ainda "o seu profundo pesar pelo falecimento de José Saramago e expressou aos seus familiares e à sua mulher, Pilar del Río, e à sua filha Violante, "as mais sinceras condolências".

A assistir à sessão plenária esteve a família (Pilar del Río e a neta de José Saramago, Ana Matos), o administrador da Fundação José Saramago, José Sucena, e funcionários; o editor português Zeferino Coelho e a agente literária de Saramago, a alemã Nicolle Witt. Seguiram-se as intervenções de vários deputados, entre os quais Fernando Negrão (PSD) - para quem "os seus livros tiveram sempre a capacidade de surpreender e assim acontecerá com os inéditos que já se anunciam" -, Catarina Martins (BE), Inês de Medeiros (PS) - que disse que é "sempre difícil homenagear um grande fazedor de palavras" e que é difícil exprimir todos os sentimentos que esta morte provoca, "mesmo sabendo que a sua obra é eterna" -, Teresa Caeiro (CDS), Luísa Apolónia (Os Verdes) e Jerónimo de Sousa (PCP). A assistir esteve ainda a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que discursou, além do ministro dos Assuntos Parlamentares.

Fez-se ontem um minuto de silêncio no plenário em memória do autor de O Memorial do Convento e a Assembleia da República aprovou, por unanimidade, um voto de pesar pelo falecimento do escritor José Saramago (1922-2010), sexta-feira, aos 87 anos. "A morte de José Saramago constitui uma perda irreparável para Portugal, para o povo português, para a cultura portuguesa", ouviu-se na voz da vice-presidente do Parlamento, Celeste Correia.

"Com uma obra intensamente ligada às mais profundas aspirações de progresso da Humanidade, a dimensão intelectual, artística, humana e cívica que José Saramago assumiu fazem dele uma figura maior da cultura portuguesa e um vulto incontornável da literatura universal." A Assembleia da República manifestou ainda "o seu profundo pesar pelo falecimento de José Saramago e expressou aos seus familiares e à sua mulher, Pilar del Río, e à sua filha Violante, "as mais sinceras condolências".

A assistir à sessão plenária esteve a família (Pilar del Río e a neta de José Saramago, Ana Matos), o administrador da Fundação José Saramago, José Sucena, e funcionários; o editor português Zeferino Coelho e a agente literária de Saramago, a alemã Nicolle Witt. Seguiram-se as intervenções de vários deputados, entre os quais Fernando Negrão (PSD) - para quem "os seus livros tiveram sempre a capacidade de surpreender e assim acontecerá com os inéditos que já se anunciam" -, Catarina Martins (BE), Inês de Medeiros (PS) - que disse que é "sempre difícil homenagear um grande fazedor de palavras" e que é difícil exprimir todos os sentimentos que esta morte provoca, "mesmo sabendo que a sua obra é eterna" -, Teresa Caeiro (CDS), Luísa Apolónia (Os Verdes) e Jerónimo de Sousa (PCP). A assistir esteve ainda a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, que discursou, além do ministro dos Assuntos Parlamentares.

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