A Página do Mário: Trova do vento que passa

23-12-2009
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ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA9 de Abril de 1942 - 16 de Outubro de 1982(graças à lembrança de "O Sexo e a Cidade")Já agora...«Mesmo na noite mais triste / Em tempos de servidão / Há sempre alguém que resiste / Há sempre alguém que diz não»Ainda hoje recordo a forma como estes versos eram cantados no Largo da Sé Velha, em 1977 e 1978, quando se iniciou o movimento de recuperação das tradições académicas coimbrãs.Confrontados com as provocações, as agressões, as garrafas cobardemente lançadas de um dos cantos da "Praça Vermelha", respondíamos com esta "arma": os versos de Adriano. Cantados (ou melhor, gritados) do fundo do coração.Bons tempos.(Hoje é igualmente tempo de resistência – aos que querem uniformizar os gostos e os pensamentos, aos que tendem a calar as vozes discordantes, aos que nos querem transformar num País e num Povo sem memória, nem valores. Resistiremos!)


ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA9 de Abril de 1942 - 16 de Outubro de 1982(graças à lembrança de "O Sexo e a Cidade")Já agora...«Mesmo na noite mais triste / Em tempos de servidão / Há sempre alguém que resiste / Há sempre alguém que diz não»Ainda hoje recordo a forma como estes versos eram cantados no Largo da Sé Velha, em 1977 e 1978, quando se iniciou o movimento de recuperação das tradições académicas coimbrãs.Confrontados com as provocações, as agressões, as garrafas cobardemente lançadas de um dos cantos da "Praça Vermelha", respondíamos com esta "arma": os versos de Adriano. Cantados (ou melhor, gritados) do fundo do coração.Bons tempos.(Hoje é igualmente tempo de resistência – aos que querem uniformizar os gostos e os pensamentos, aos que tendem a calar as vozes discordantes, aos que nos querem transformar num País e num Povo sem memória, nem valores. Resistiremos!)

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