Cãocompulgas: Depõe silenciosamente as mãos em concha

20-01-2011
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Depõe silenciosamente as mãos em conchano alto de loucuras astrais pelo vago isoladasMas serveno inevitável percurso quotidianoas duras queixas que o amador amigo apresentaregularmenteDe inquebrantável desejo o adejar das águiasáleas esguias de serpentes escoando o medodiante dos passos que acompanhamessas mãos.Do cão forçosamente recto. Atento. Unilinear eimersoem cava escuridade de pressentimentos ocosroucos sons de malogro.Quando do violino se partiu a cordaos altos candeeiros estremecerame ferozmente se abriram as janelaspara as árvores sombrias no alto céu estrelado.Eram assim os jardins dessa ignorada noite.Vagueamos, parados, no doce canto do silênciosoltando pérolas pelos lagos do ladoAs sombras enrolam-se tu dizes seie o fantasma perde-se, voz impolutaSerenamente vivoa presença do cantoMaria Alzira Seixo


Depõe silenciosamente as mãos em conchano alto de loucuras astrais pelo vago isoladasMas serveno inevitável percurso quotidianoas duras queixas que o amador amigo apresentaregularmenteDe inquebrantável desejo o adejar das águiasáleas esguias de serpentes escoando o medodiante dos passos que acompanhamessas mãos.Do cão forçosamente recto. Atento. Unilinear eimersoem cava escuridade de pressentimentos ocosroucos sons de malogro.Quando do violino se partiu a cordaos altos candeeiros estremecerame ferozmente se abriram as janelaspara as árvores sombrias no alto céu estrelado.Eram assim os jardins dessa ignorada noite.Vagueamos, parados, no doce canto do silênciosoltando pérolas pelos lagos do ladoAs sombras enrolam-se tu dizes seie o fantasma perde-se, voz impolutaSerenamente vivoa presença do cantoMaria Alzira Seixo

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