Dias com árvores: Notícias da cervina

20-05-2011
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Choupos (Populus nigra L.) nas margens do rio Gonde em Avanca / Asplenium scolopendrium L.

Ao contrário do que as aparências sugerem, o Primeiro Grande Concurso Dias com Árvores tem registado um êxito retumbante. Apesar de ele decorrer até final do ano e de o primeiro semestre ainda estar longe de terminar, é com gosto que anunciamos desde já o primeiro vencedor. Rui Soares, professor, morador em Avanca (Estarreja), apaixonado por fetos e um grande conhecedor do património natural da sua região, indicou-nos não uma nem duas, mas sim quatro grandes populações de língua-cervina distribuídas por Avanca e Válega, nos concelhos de Estarreja e Ovar. O feito de Rui Soares foi já devidamente recompensado com a entrega de dois livros (a que juntámos um terceiro de bónus).

É verdade que o regulamento do concurso exclui esses concelhos, mas Ovar fica aqui mesmo ao lado, e até hoje não se anunciou ninguém que tenha descoberto a cervina em Espinho, Gaia, Porto, Matosinhos, Maia, Gondomar ou Valongo. Não desista o leitor de procurar, pois ainda há lugar para mais nove premiados.

A língua-cervina vive em lugares húmidos e com sombra quase permanente: como ilustra a imagem abaixo, as paredes de poços e outros lugares artificializados são o seu refúgio de eleição.

Choupos (Populus nigra L.) nas margens do rio Gonde em Avanca / Asplenium scolopendrium L.

Ao contrário do que as aparências sugerem, o Primeiro Grande Concurso Dias com Árvores tem registado um êxito retumbante. Apesar de ele decorrer até final do ano e de o primeiro semestre ainda estar longe de terminar, é com gosto que anunciamos desde já o primeiro vencedor. Rui Soares, professor, morador em Avanca (Estarreja), apaixonado por fetos e um grande conhecedor do património natural da sua região, indicou-nos não uma nem duas, mas sim quatro grandes populações de língua-cervina distribuídas por Avanca e Válega, nos concelhos de Estarreja e Ovar. O feito de Rui Soares foi já devidamente recompensado com a entrega de dois livros (a que juntámos um terceiro de bónus).

É verdade que o regulamento do concurso exclui esses concelhos, mas Ovar fica aqui mesmo ao lado, e até hoje não se anunciou ninguém que tenha descoberto a cervina em Espinho, Gaia, Porto, Matosinhos, Maia, Gondomar ou Valongo. Não desista o leitor de procurar, pois ainda há lugar para mais nove premiados.

A língua-cervina vive em lugares húmidos e com sombra quase permanente: como ilustra a imagem abaixo, as paredes de poços e outros lugares artificializados são o seu refúgio de eleição.

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