Antologias: Viagens de Pêro da Covilhã (XVI)

03-08-2010
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Enviado para você por Rui Moio através do Google Reader: Viagens de Pêro da Covilhã (XVI) via Carreira da Índia de Leonel Vicente em 18/06/08 Restava o outro lado da missão – procurar o caminho por onde vinham as especiarias a Veneza, Génova e outros portos da Europa, e remontar até à origem dessas especiarias. Para isso era necessário dirigir-se a um dos portos do Mediterrâneo oriental, onde as especiarias embarcavam para Veneza, por exemplo, Alexandria, penetrar ali nas terras sujeitas aos mouros ou muçulmanos, e subir depois pelo trilho dos comércio, até onde esse trilho levasse. Talvez à Índia, talvez mais longe. Tratava-se unicamente por todo esse caminho, de saber ver, e de saber fixar na memória ou nas notas o que se havia visto. Era impossível nesta parte formular um plano, ou marcar um itinerário. Tudo por ali devia ser novo e imprevisto, pelo menos para os portugueses; e o êxito dependia da prontidão das resoluções, tomadas à medida e feição dos acontecimentos. Esta parte da missão ia mais especialmente, segundo julgamos, confiada a Pêro da Covilhã; e depois veremos com quanta perspicácia e persistência dela se desempenhou. "Viagens de Pêro da Covilhã", Conde Ficalho, ed. Viagens Alma Azul, Outubro 2004 Coisas que você pode fazer a partir daqui: Inscrever-se no Carreira da Índia usando o Google Reader Comece a usar o Google Reader para manter-se facilmente atualizado com todos os seus sites favoritos


Enviado para você por Rui Moio através do Google Reader: Viagens de Pêro da Covilhã (XVI) via Carreira da Índia de Leonel Vicente em 18/06/08 Restava o outro lado da missão – procurar o caminho por onde vinham as especiarias a Veneza, Génova e outros portos da Europa, e remontar até à origem dessas especiarias. Para isso era necessário dirigir-se a um dos portos do Mediterrâneo oriental, onde as especiarias embarcavam para Veneza, por exemplo, Alexandria, penetrar ali nas terras sujeitas aos mouros ou muçulmanos, e subir depois pelo trilho dos comércio, até onde esse trilho levasse. Talvez à Índia, talvez mais longe. Tratava-se unicamente por todo esse caminho, de saber ver, e de saber fixar na memória ou nas notas o que se havia visto. Era impossível nesta parte formular um plano, ou marcar um itinerário. Tudo por ali devia ser novo e imprevisto, pelo menos para os portugueses; e o êxito dependia da prontidão das resoluções, tomadas à medida e feição dos acontecimentos. Esta parte da missão ia mais especialmente, segundo julgamos, confiada a Pêro da Covilhã; e depois veremos com quanta perspicácia e persistência dela se desempenhou. "Viagens de Pêro da Covilhã", Conde Ficalho, ed. Viagens Alma Azul, Outubro 2004 Coisas que você pode fazer a partir daqui: Inscrever-se no Carreira da Índia usando o Google Reader Comece a usar o Google Reader para manter-se facilmente atualizado com todos os seus sites favoritos

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